FATAL

Polícia investiga caso de homem que morreu atropelado por trem, em Pires do Rio

A Polícia Civil está investigando a da morte de um homem de 42 anos, que…

Polícia investiga caso de homem que morreu atropelado por trem, em Pires do Rio
A vítima foi identificada como Vilmar da Silva, de 42 anos (Foto: Reprodução/Redes Sociais)

A Polícia Civil está investigando a da morte de um homem de 42 anos, que foi atropelado por um trem na tarde de domingo (18), no Bairro Nadim Saud, na cidade de Pires do Rio, no centro do estado goiano. Às autoridades, o maquinista disse que tentou evitar o acidente buzinando, mas a vítima, deitada sobre os trilhos, não teve nenhuma reação.

De acordo com o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar, a vítima foi identificada como Vilmar da Silva. Com o acidente, ele teve o braço direito e o pé esquerdo decepados e a perna esquerda dilacerada.

O Corpo de Bombeiros e equipes do Samu foram até o local para prestar os primeiros socorros. Mas, pela gravidade do acidente, a vítima já havia morrido no local e as equipes apenas atestaram o óbito.

À PM, o maquinista explicou que viu uma pessoa deitada na linha do trem. Ele afirma que assim que viu, imediatamente acionou os freios e a buzina, porém o homem não teve nenhuma reação. Moradores da região relataram ter visto o homem minutos antes do acidente, em um bar, próximo ao local.

A Polícia Civil aguarda agora os resultados da perícia, já realizada pela Polícia Técnica-Cientifica, além dos laudos da vítima, para conseguir avançar no que teria motivado a ida da vítima até a linha férrea. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Caldas Novas.

A empresa responsável pela linha férrea manifestou-se por nota enviada ao Mais Goiás. Veja: 

A VLI, empresa responsável pela linha férrea, lamenta o ocorrido e esclarece que o maquinista foi surpreendido ao avistar uma pessoa deitada sobre a via. Imediatamente, ele buzinou para tentar alertar o homem e os freios de emergência foram acionados.

Após o acidente, a Polícia Militar foi comunicada. O local do registro não é uma travessia de pedestres. A empresa reforça que ao acionar os freios de emergência, uma composição pode se deslocar por cerca de 1 quilômetro até parar totalmente e orienta ainda para que pedestres não andem sobre os trilhos e só utilizem locais devidamente sinalizados para travessia.