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Prefeitura de Goiânia pede agilidade à Caixa para retomar obra do BRT

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, se reuniu nesta quinta-feira (17) com a Superintendente Regional…

O prefeito de Goiânia, Iris Rezende, se reuniu nesta quinta-feira (17) com a Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal (CEF), Marise Fernandes, para solicitar agilidade na solução dos impasses burocráticos quem têm atrasado a retomada das obras do Bus Rapid Transit (BRT) Norte Sul da capital.

A reunião ocorreu no Palácio das Campinas Venerando de Freitas Borges, no Paço Municipal. Os representantes da Caixa apresentaram uma proposta de elaboração do recurso que será registrado junto aos órgãos reguladores. O objetivo da proposta é liberar os valores retidos na instituição financeira, que é responsável pelo financiamento da obra.

“Diante disso, hoje aceitamos que a própria Caixa contribua na formulação do recurso que será protocolado junto aos órgãos reguladores. Aceitamos a proposta visando agilidade em todos esses processos e trâmites burocráticos para que Goiânia não seja prejudicada’, afirmou o prefeito. Segundo Iris, o serviço será executado por um valor 30% inferior ao proposto pela segunda colocada no processo de licitação.

A reunião de hoje contou ainda com a participação do vice-presidente de Produtos e Varejo da Caixa, Fábio Lenza, do vice-presidente de Governo, Roberto Derziê, dos secretários municipais Fernando Cozzetti e Samuel Almeida, do Controlador Geral do Município, Juliano Bezerra e do Chefe de Gabinete do prefeito, Paulo Ortegal.

Paralisação

As obras do BRT foram paralisadas após suspensão do repasse de R$ 10 milhões por parte da CEF ao consórcio formado pelas empresas EPC e WGV. Os recursos foram retidos após apontamentos da Controladoria Geral da União (CGU) e do Tribunal de Contas da União (TCU) de que itens e materiais estariam acima e outros abaixo do preço.

A paralisação das obras da BRT tem causado transtornos para moradores e comerciantes das regiões afetadas pela obra. Além disso, muitos motoristas precisaram mudar suas rotas para se adequar às mudanças provocadas no trânsito da Capital.