Trânsito

SMT faz blitz no Centro de Goiânia para alertar sobre riscos do excesso de velocidade

Para dar continuidade às ações educativas no trânsito em 2019, a Prefeitura de Goiânia, por…

Para dar continuidade às ações educativas no trânsito em 2019, a Prefeitura de Goiânia, por meio da Secretaria Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (SMT) realizou, na manhã dessa quarta-feira (21), uma blitz educativa sobre os limites de velocidade no centro da cidade.

Os agentes ficaram na Avenida Paranaíba em frente o Ginásio Rio Vermelho, região que engloba a chamada Zona 40. O objetivo da ação foi conscientizar os condutores e pedestres que trafegam pelo local.

A blitz, segundo destaca o secretário da SMT Fernando Santana, visa levar segurança à população: “A prioridade é a segurança de todos no trânsito, seja os condutores ou pedestres que tem o excesso de velocidade o principal fator de risco nas vias.”

Foram produzidos e entregues materiais educativos que abordam o respeito aos limites de velocidade da via, orientação aos pedestres, sinalização e a sensibilização quanto os agentes que compõem o trânsito.

“A velocidade inadequada agrava o acidente e representa o fator de risco que mais relaciona mortes no trânsito. O excesso nos limites da via aumenta o número de atropelamentos, além dos riscos ao próprio condutor e passageiro”, explica o gerente de Educação para o Trânsito da SMT, Horácio Ferreira.

Horácio destaca ainda que os centros comerciais como Centro, região da 44, Campinas precisam de mais atenção pelo grande fluxo de pedestres. “É bom lembrar que a Zona 40 reduziu a zero as mortes por atropelamento desde 2016, com a implantação e a única morte no período foi de um motociclista que trafegava 50% acima da velocidade máxima permitida”, exemplifica.

“Outro mito é achar que o excesso de velocidade em áreas urbanas diminui o tempo da viagem. Estudo já realizado na Zona 40 aponta que a diferença entre trafegar dentro da velocidade média atual de 40 km/h ou 50 km/h diminuiu o tempo da viagem em apenas 35 segundos. Ou seja, ínfima diferença, mas que pode significar a vida de alguém’, conclui.