Infraestrutura

“Tive sempre um olhar por essa região”, afirmou Marconi, ao citar obras importantes para a Região Noroeste

Marconi citou obras como a duplicação das rodovias que chegam a Goiânia pela Região - "quase todas com ciclovias e iluminadas", sublinhou, ao fazer referência às GOs 060 e 070.

O governador Marconi Perillo enumerou ontem (1º), durante a abertura da 57ª edição do Programa Governo Junto de Você, na Região Noroeste de Goiânia, as obras que beneficiam moradores da região – e das circunvizinhas. Discorreu sobre a importância do Hospital de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol). “Nenhum Estado do Centro-Oeste, do Norte e do Nordeste, incluindo Brasília, tem um hospital com a qualidade e do tamanho do Hugol, que eu fiz como governador”, apontou. “Equipei e coloquei para funcionar aqui na Região Noroeste. Isso significa respeito aos direitos do povo de ter uma saúde de qualidade, respeito à Constituição, que determina que é dever do Estado oferecer saúde de qualidade a todos”.

Marconi citou obras como a duplicação das rodovias que chegam a Goiânia pela Região – “quase todas com ciclovias e iluminadas”, sublinhou, ao fazer referência às GOs 060 e 070. Lembrou também da implantação de 600 quilômetros de rede de coleta de esgotos, realizada pela Saneago; a Escola Nazir Safatle, no Curitiba 2, cuja obra está em processo de conclusão; o Colégio Militar do Jardim Curitiba; o Instituto de Educação Tecnológica de Goiás José Luiz Bittencourt, “que vai formar mão de obra técnica dos jovens da região, está praticamente pronto”; o Vapt Vupt Mangalô.

Habitação e regularização fundiária – De acordo com o governador, muito foi feito para regularizar os imóveis dos moradores, não apenas dos bairros da Região Noroeste, mas do Estado todo. “Em 2011, quando voltei ao governo, tinha 20 mil famílias que não tinham escrituras. E nós fizemos um compromisso de entregar as escrituras nessa região Noroeste. De lá para cá, quase 20 mil famílias já receberam suas escrituras”.

Ele afirmou ter priorizado a questão habitacional, como forma de minimizar o déficit habitacional na Região. Citou com o exemplo o Residencial Nelson Mandela, que já tem mil e 600 apartamentos prontos, cujo sorteio foi auditado pelo Ministério Público Federal. “As famílias já foram sorteadas e já vão começar a se mudar para lá. O sorteio, para escolher quem iria receber esses apartamentos, não foi feito no Palácio. Não escolhi apadrinhados meus, nem o Luizinho [Luiz Stival, presidente da Agehab]. Levamos para o Ministério Público Federal e lá foi feito o sorteio. Para escolher os apartamentos, fizemos outro sorteio no sábado passado. Para as pessoas saberem em quais apartamentos e em quais blocos iriam morar”, frisou.