TORCIDA ORGANIZADA

Torcedores rivais agridem PM que vestia camisa do Vila Nova, em Goiânia

Militar jantava com a esposa no Jardim Planalto

Suspeito de matar empresário com marretadas e com 34 facadas é preso em Formosa - Junto com a Polícia Militar (PM), a Polícia Civil prendeu um homem, de 40 anos suspeito de matar um empresário, 50, com marretadas e com 34 facadas em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. O crime aconteceu no sábado (11), mas o suspeito foi preso no domingo (12). De acordo com a polícia, uma discussão por um imóvel motivou o homicídio.
Imagem ilustrativa (Foto: Reprodução - Pixabay)

Torcedores do Goiás são suspeitos de agredir um cabo da Polícia Militar (PM) que vestia uma camisa do Vila Nova na noite de segunda-feira (9), no setor Jardim Planalto, em Goiânia. Segundo relatado, o policial jantava com a esposa quando três homens vestidos com camisa do time rival desceram de um carro e pediram que ele entregasse a camisa que vestia.

Como o militar disse que não entregaria a roupa, os homens agrediram-no com socos, chutes e pauladas. O policial, no intuito de se defender, sacou sua arma e disparou duas vezes contra os suspeitos, que fugiram do local. O agente disse que não sabe se os tiros acertaram os supostos agressores.

Uma testemunha, que preferiu não ter a identidade revelada, contou que no local estavam mais sete clientes e quatro funcionários. “A gente não viu nada. Ficou sem entender porque não vimos discussão. Já foi do nada agredindo ele. A esposa dele se assustou vendo o esposo sendo espancado, do nada, sem fazer nada”.

Ainda segundo a testemunha, as pessoas que estavam no restaurante tentaram ajudar a vítima colocando gelo na cabeça e limpando o rosto dele, que estava sangrando. A PM disse que Corpo de Bombeiros socorreu o policial no local da agressão. O nome da vítima não foi informado. Desta forma, a reportagem não conseguiu checar seu estado de saúde atualizado.

Não se pronuncia sobre brigas de torcedores

O Goiás Esporte Clube, em nota da assessoria de imprensa, revelou que não se pronuncia sobre casos de brigas envolvendo torcidas organizadas fora das dependências do time. A reportagem ligou para o Vila Nova Futebol Clube, mas as ligações não foram atendidas. Porém, o espaço continua aberto paras as devidas manifestações.

*Com informações do G1