Tráfico de drogas

Traficante é morto a tiros em confronto com a Rotam no Bairro Capuava, em Goiânia

Um jovem de 24 anos suspeito de envolvimento com tráfico de drogas foi morto a…

Um jovem de 24 anos suspeito de envolvimento com tráfico de drogas foi morto a tiros após um confronto com policiais de Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam) na noite de terça-feira (3), no Bairro Capuava, em Goiânia. De acordo com a Polícia Militar (PM), Diogo Pacheco Dourado, conhecido no meio do crime como “Ice”, coleciona passagens por diversos crimes e era suspeito de ter cometido pelo menos três homicídios na capital.

Os policiais chegaram até o local após receberem informações pelo disque denúncia de que uma casa, localizada no bairro, funcionava como um ponto de tráfico de drogas. A equipe se deslocou até o endereço informado e, ao realizar a abordagem, foram recebidos a tiros. Os policiais revidaram e alvejaram o suspeito. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada,  mas foi constatada a morte de Diogo no local.

Na casa, os policiais encontraram três caixas com um  total de 150 munições de pistola nove milímetros, cinco quilos de cocaína, tabletes de maconha, frascos de lança perfume, duas balanças de precisão, cadernos de contabilidade e R$2 mil em dinheiro. Todo o material apreendido foi encaminhado para a Central de Flagrantes de Goiânia.

De acordo com a PM, Diogo é suspeito de pelo menos três homicídios em Goiânia. O primeiro foi em fevereiro deste ano, na Rua 3, no Centro, quando três pessoas foram baleadas no chorinho e um veio a óbito. No mês seguinte, no Setor Urias Magalhães, ele teria matado uma cozinheira na porta de casa após a vítima sair para abrir o portão. Por último, o homicídio na Vila Isaura no início de junho, que vitimou Leandro Roberto dos Santos. Conforme apurou a corporação, o veículo utilizado em pelo menos um destes homicídios foi apreendido na garagem da residência.

A equipe isolou o local até a chegada dos agentes da Delegacia Estadual de Investigação de Homicídios (DIH), que apurou as informações e, posteriormente, liberou o corpo para o Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia.