NARCOTRÁFICO

Vítima de decapitação em Anápolis ainda não foi identificada, diz delegado

Ainda não há identificação da mulher vítima de decapitação em Anápolis. Segundo relata o delegado…

Ainda não há identificação da mulher vítima de decapitação em Anápolis. Crime ocorreu na última semana e três pessoas foram presas. (Foto: PC/ Divulgação)
Ainda não há identificação da mulher vítima de decapitação em Anápolis. Crime ocorreu na última semana e três pessoas foram presas. (Foto: PC/ Divulgação)

Ainda não há identificação da mulher vítima de decapitação em Anápolis. Segundo relata o delegado responsável pelo caso, Vander Coelho, há indícios informais de uma possível vítima, mas o Instituto Médico Legal (IML) ainda não conseguiu dados pessoais ou contato da família para confirmar a suspeita. Crime foi descoberto nesta segunda-feira (9) após uma pessoa enviar, de forma anônima, um vídeo da mulher sendo executada a golpes de facão. Três suspeitos foram presos.

A identificação, conforme ressalta o investigador, deve ocorrer ainda nesta semana. “Estamos trabalhando para buscar dados pessoais ou de familiares que possam identificar a vítima. Precisamos dessa confirmação legal”. De acordo com ele, DNA e digitais foram coletados e preservados para realização de um futuro confronto desses dados com outros elementos de possível identificação.

O corpo foi encontrado pela Polícia Militar (PM) em avançado estado de putrefação na última segunda (9). Após receber o vídeo do crime e informações sobre a possível autoria, as equipes da corporação intensificaram patrulhamento e localizaram os suspeitos.

“Os policiais constataram que os suspeitos estavam com as mesmas vestes e calçados no crime. Durante a abordagem, eles acabaram confessando e indicaram o local em que o corpo estaria”, disse. Os três envolvidos, dois homens e uma mulher, foram encaminhados à delegacia e autuados por homicídio e ocultação de cadáver. O trio continua preso preventivamente.

Ainda segundo Vander Coelho, elementos da investigação apontam como motivo do crime a rixa entre duas facções rivais. O inquérito deve ser concluído em até 10 dias e enviado ao Judiciário.