INSPIRI

Pirenópolis será inspiração para obra foto musical

Com o objetivo de dar visibilidade a Pirenópolis neste momento de pós-pandemia, incentivando a retomada…

Obra foto musical Inspiri: obra foto musical sobre Pirenópolis será lançada
(Foto: Divulgação - Lisbeth Oliveira)

Com o objetivo de dar visibilidade a Pirenópolis neste momento de pós-pandemia, incentivando a retomada de atividades para o desenvolvimento econômico, urbano e turístico na cidade, o NPTI-FIC da UFG, em parceria com o movimento ARTetetura e HUMANismo, estão desenvolvendo a obra foto musical “Inspiri”.

O trabalho integra uma linhagem de projetos de extensão universitária, realizada por meio de intervenções urbanas com foto e música, além de fruição ecoturística com ações digitais.

A arte produzida a partir do projeto será utilizada como um instrumento inteligente, para contribuir com a divulgação cultural e de educação patrimonial, a fim de repensar políticas públicas turísticas, urbanas, ambientais, culturais e educacionais.

Obra foto musical “Inspiri” visa reposicionar a imagem de Pirenópolis

Com participação do compositor goiano Fred Le Blue – ex-aluno de comunicação do FIC UFG, pesquisador visual associado do NPTI e idealizador do MOVimento ARTetetura e HUMANismo – o Inspiri será ainda uma série de ações socioculturais, desenvolvidas para reposicionar a imagem do município.

A inauguração acontece com o lançamento de um material foto musical ecoturístico cultural, em formato multimídia, com ferramentas aplicadas ao estudo, à defesa e à projeção do patrimônio, memória, arte, sustentabilidade e turismo em Goiás e no Brasil.

Dessa forma, a ideia é ilustrar as músicas de Fred, que falam sobre as belezas de nosso estado, por meio de fotos que já integram o acervo do FIC e de parceiros do projeto, além de fotografias cedidas por moradores da região e entusiastas da cultura local.

Segundo o artista: “o Cerrado surge na minha música e poética em função de um esforço de transcendência de um geopolítica afetada entre diferentes culturas regionalistas, por meio do mapeamento de uma biogeografia afetiva que mostre, que, do ponto de vista ambiental, vivemos em um mesmo ecossistema”, explica ele sobre sua obra.

Vale mencionar também que novas imagens estão sendo produzidas para novas etapas do Inspiri, que por seu caráter educativo, visa também estimular a criação de novos acervos geoafetivos sobre a cidade, bem como renovar o público leitor para “arte de viajantes” e turismo de experiência.

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