BBB 22: Naiara Azevedo explica encontro com Jair Bolsonaro; vídeo
Confinada no BBB 22, a cantora Naiara Azevedo resolveu falar sobre um dos casos que…
Confinada no BBB 22, a cantora Naiara Azevedo resolveu falar sobre um dos casos que a fez ser “cancelada” aqui fora: o encontro com o presidente Jair Bolsonaro (PL) em janeiro de 2021. Durante uma conversa com Jessilane e Natália, a sertaneja afirmou que a reunião, que contou com a participação de outros artistas, não foi uma demonstração de apoio ao presidente.
“Não fui a reunião, não fui a churrasco, almoço para fazer nada com governante. Fui para ouvir e saber dos meus direitos. Eu como cidadã tenho direito de saber o que acontece e não julgar quem for, porque eu não tenho o direito de julgar ninguém. Você que é cidadão, tem que ir atrás do candidato”, disse.
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A sertaneja também afirmou que sua ida ao encontro com Jair Bolsonaro foi motivada pela situação das pessoas que trabalhavam com ela.
“As pessoas que dependem de mim, todo mundo me cobrando uma posição. A culpa não é minha. Eu fui [ao encontro] em busca de apoio como cidadã e parte interessada”, esclareceu.
Assista ao vídeo de Naiara Azevedo falando sobre a reunião com Jair Bolsonaro:
Naiara falou de seu encontro com Bolsonaro:
“Estava sendo cobrada (…) fui como cidadã e como parte interessada do meu movimento, o entretenimento. Fui questionar a governança (…) o que vão fazer pelo nosso setor?” As câmeras foram cortadas.
pic.twitter.com/Ugh8vtdodj— Eu Entediado (@euentediado) January 22, 2022
A cantora, aliás, está passando por maus bocados nesta primeira semana de BBB. Ela foi “cancelada” nas redes sociais logo nas primeiras 24 horas de programa após dar uma declaração polêmica sobre racismo [assista aqui].
Naiazara Azevedo ainda foi uma das escolhidas pelo Anjo da semana, Rodrigo, para o Castigo do Monstro. Por conta disso, ela precisa se revezar com Eliezer no jardim da casa, vestida de orelhão.
No último sábado (22), a sertaneja chorou no quarto alegando exaustão. “Estou tentando descansar e a porta bate, a buzina toca, as pessoas conversam. E eu estou tentando entender isso, porque são 17, 19 pessoas convivendo… Mas não deixa de me incomodar, muito.”
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