MÚSICA

Matheus e Kauan: ‘com Basiquinho, Goiânia vai nos dar sorte mais uma vez’

Lançado nesta sexta-feira (5), Basiquinho é o novo single de Matheus e Kauan e também…

Matheus e Kauan: com Basiquinho, Goiânia vai nos dar sorte mais uma vez
Basiquinho é o novo EP de Matheus e Kauan, gravado em Goiânia (Foto: Divulgação)

Lançado nesta sexta-feira (5), Basiquinho é o novo single de Matheus e Kauan e também carro-chefe do novo trabalho da dupla sertaneja: um EP de mesmo nome, gravado em Goiânia. Ao Mais Goiás, Matheus disse que capital vai dar sorte a eles “mais uma vez”.

“Goiânia é uma cidade muito pé quente, e nós somos goianos, né? Então não podia ser diferente. Estamos no quintal de casa”, disse o cantor. “Com certeza, vai ser um projeto que, mais uma vez, Goiânia vai dar muita sorte”.

Basiquinho em Goiânia: intimista e no quintal de casa

A ideia era fazer algo mais intimista, entre amigos no quintal de casa . “Tudo tinha que ser mais simples, desde o cenário até o jeito em que as pessoas estavam sentadas. Neste formato, elas estavam descontraídas, como se estivessem conversando em um boteco”, explicou Matheus.

Segundo o sertanejo, até mesmo o nome das músicas foi pensado para ser mais descontraídos e descomplicados. “São todos nomes curtos”, sublinhou ele, pontuando que as outras três faixas se chamam Bololô, Pose e Pactos – esta vai ser uma parceira com Jorge e Mateus. “São nomes pequenos e fáceis de ser memorizados, e têm tudo a ver com Basiquinho”.

“Não tem como escapar da viralização”, Matheus e Kauan

Tem sido uma discussão frequente no mercado fonográfico a estratégia de viralizar em um redes sociais com músicas repetitivas que são matéria-prima para trends. Ao Mais Goiás, Matheus afirmou que, hoje, não tem como “escapar” deste direcionamento. “Nossa carreira nunca foi baseada [nesta estratégia], mas hoje os próprios compositores das músicas que recebemos já pensam dessa forma”, disse.

O cantor, entretanto, não vê com maus olhos esta nova guinada do mercado. Segundo ele, é uma nova forma de divertir e levar entretenimento às pessoas. “A gente não é muito bom para criar este tipo de conteúdo de dança”, brincou ele. “Mas se as pessoas estão fazendo, é super legal. A gente vê, dá risada e também curte”.

A tendência de fazer músicas e dancinhas nas redes sociais, pontuou ele, ainda é novidade e não se sabe até quando permanecerá. “Mas tudo que vier para somar à música e entregar entretenimento e alegria às pessoas, com certeza vale”, finalizou.