Série A

Adson Batista detona arbitragem, diz que Atlético Goianiense sofreu um ‘assalto’ e afirma que foi uma ‘vergonha’

Presidente do rubro-negro faz duras críticas a André Luiz Skettino, que comandou o jogo entre o Dragão e o Flamengo

Adson Batista com semblante fechado entrevista
Adson Batista não gostou da arbitragem e fez duras críticas após jogo entre Atlético Goianiense e Flamengo. Foto: Ingryd Oliveira - ACG

O Atlético Goianiense iniciou a Série A do Campeonato Brasileiro com uma derrota para o Flamengo, mas com muita reclamação. O rubro-negro goiano foi superado pelo time carioca na tarde deste último domingo (14), no estádio Serra Dourada, e deixou o gramado com muitas reclamações ao árbitro André Luiz Skettino, que aplicou três vermelhos, cinco amarelos, além de um gol anulado e um pênalti marcado para os visitantes na reta final do jogo.

“Aqui foi um assalto, uma vergonha, a máfia da arbitragem estava aqui (Serra Dourada) presente. Não são todos os árbitros, mas o que esse cidadão de Minas (Gerais) fez, foi uma vergonha. Se o Ednaldo (presidente da CBF) não tiver moral para tomar atitude, ele pode desistir e eu desisto de tudo no futebol. Esse cidadão (André Luiz Skettino) entrou para desestabilizar o meu time, tirou meu treinador, inverteu tudo no primeiro tempo e tumultuou em todos os sentidos”, disse Adson Batista, presidente do Atlético Goianiense, após o jogo.

Adson Batista continuou com as críticas visando o árbitro mineiro e expandiu para o cenário quase que completo. O presidente do rubro-negro destacou lances importantes, como o pênalti na reta final a favor do Flamengo e o gol anulado que foi marcado por Baralhas, com um impedimento que demorou minutos para ser confirmado com a ajuda do VAR.

“A arbitragem brasileira é a pior do mundo. Nós temos cinco ou seis árbitros que dão conta de apitar. Você faz o investimento, um trabalho sério e vem um cidadão desse (árbitro) mal intencionado o tempo todo querendo intimidar meus atletas, invertendo falta e ajudando o Flamengo a todo momento. O Maguinho de costas e eles deram pênalti, inventaram até uma mão para anular o gol, mas eu saio com a cabeça erguida, pois meu time é guerreiro, competitivo e corajoso”, completou Adson Batista.