VILA NOVA

Claudinei Oliveira chega ao Vila Nova com foco inicial em tirar o clube da fila de títulos no Goianão

O Vila Nova não vence o Goianão desde 2005

Técnico Claudinei Oliveira em apresentação no Vila Nova
Técnico Claudinei Oliveira em apresentação no Vila Nova. Foto: Roberto Corrêa - Vila Nova

O técnico Claudinei Oliveira foi apresentado no Vila Nova nesta terça-feira (20) já com foco em fazer uma grande temporada em 2023. Apesar do grande objetivo ser a Série B, o foco inicial é o Goianão, competição está que o clube não conquista desde 2005. Segundo o treinador, a meta é começar com vitórias.

“O objetivo é ganhar os primeiros jogos da temporada. Não adianta falar em Série B sem falar do Goiano. Temos de fazer um bom goiano, um futebol convincente, que o torcedor veja a evolução da equipe e pode esperar é uma equipe organizada, que brigue por todas as bolas. Então não adianta pensar na frente, porque se o resultado não vier no goiano, para a Série B já fica pressionado. O objetivo é trabalhar para vencer o Goiânia na primeira rodada e depois trabalhar por mais vitórias”, disse o treinador.

Em relação ao time, Claudinei comentou que conhece alguns nomes do elenco do Vila Nova em trabalhar junto e jogar contra. O técnico também comentou que irá avaliar o grupo e apenas durante as atividades irá poder definir o modelo de jogo, se será uma equipe mais ofensiva ou reativa.

Vejo elenco com capacidade de fazer uma grande temporada. Tive acessos com equipes mais reativas e outras mais ofensivas. O dia a dia vai mostrar o caminho, se a melhor forma é com uma equipe superofensiva, ou se for melhor jogar em bloco médio e bloco baixo. Vamos montar para ganhar. Não existe uma forma que é certa ou errada”, frisou o técnico.

Além do título do Goianão, outra meta do Vila Nova é o acesso para a Série A e Claudinei Oliveira possui dois no currículo, em 2016 e 2021. O técnico falou sobre essa pressão de conseguir o acesso. “Nas últimas 3 Séries B temos brigado bastante pelo acesso. Não é fácil, mas trabalhar em clube que não tem cobrança não tem graça. Até porque se a gente está na zona de conforto, a gente não evolui. Não pense que nos acessos que conquistamos foi fácil, passamos por altos e baixos”, frisou.