CLÁSSICO

Comissão de arbitragem elogia condução do jogo entre Goiás e Vila

O clássico entre Goiás e Vila Nova continua a render mesmo após o apito final.…

Madison tenta escapar da marcação de Alan Mineiro. Foto: Rosiron Rodrigues/Goiás

O clássico entre Goiás e Vila Nova continua a render mesmo após o apito final. Se do lado esmeraldino ficou a comemoração, do lado vilanovense o que imperou foi a reclamação de dirigentes e jogadores contra a arbitragem. Embora tenha havido insatisfação, para o presidente da Comissão Estadual de Arbitragem, Júlio César Mota, as decisões do árbitro Eduardo Tomaz foram acertadas.

“Respeitamos todas as opiniões divergentes, mas no quesito técnico os lances foram corretos. O Eduardo (Tomaz) é um árbitro muito experiente e respeitado, já apitou Série A, final de estadual”, disse Júlio César Mota, que também é conhecido como Coronel Mota. O presidente fez questão de comentar alguns lances que o time do Vila reclamou da arbitragem no clássico contra o Goiás.

No primeiro lance, o Tigre acredita que em um lance entre Pedro Júnior e o zagueiro Heron, o defensor acabou puxando o atleta colorado. “Avaliamos que foi uma disputa por espaço, os dois jogadores se agarraram”. No segundo lance que o Coronel Mota destacou foi uma possível penalidade em Alan Mineiro.

“Eles reclamaram de um pênalti. O que vimos foi uma disputa entre o Madison e o Alan (Mineiro), há o toque do jogador do Goiás, mas vimos que o jogador do Vila retardou a passada para haver o toque e ele acabou valorizando a queda”, completou o presidente. Por último, o colorado reclamou de um possível toque de mão de David Duarte já na segunda etapa.

“Teve o chute de um jogador do Vila e a bola claramente bateu jogador número 3 do Goiás. Eu fiz questão de aproximar o lance depois e fica nítido que a bola acertou o rosto do jogador”, finalizou o Coronel Mota.