ESPORTE

Em momento olímpico, funcionários da Comurg relembram bons momentos no taekwondo e no atletismo

Os Jogos Olímpicos é o auge dos atletas de elite, porém a sociedade é formado…

Bruno Castro. Foto: Luciano Magalhães

Os Jogos Olímpicos é o auge dos atletas de elite, porém a sociedade é formado por inúmeros outros atletas, que apesar de não terem chegado tão longe, possuem suas conquistas. Neste momento olímpico, a Prefeitura de Goiânia compartilhou algumas histórias de atletas da Companhia de urbanização de Goiânia (Comurg), que dão orgulho no trabalho e nas competições.

Um dos destaques é Bruno Castro da Silva, de 30 anos, que já foi campeão brasileiro de Taekwondo. Ele trabalha na Comurg há 13 anos e atua como gerente operacional de coleta. Bruno é atleta profissional de Taekwondo, filiado à Confederação Brasileira e iniciou na modalidade aos 8 anos de idade e compete desde os 12 anos.

“Ao longo do tempo, foram quase 60 competições oficiais, e a que mais me marcou foi o título do campeonato brasileiro de 2017, já que este campeonato é o mais importante do país. Foi um sonho realizado. Sempre ‘batia na trave’, mas com muita garra, treinamento e dedicação, graças a Deus consegui superar atletas fortíssimos, até de nível internacional”, relembrou.

Leandro de Souza, de 39 anos, que está na Companhia há 11 anos, é outro praticante do Taekwondo. Amante das artes marciasi desde os 12 anos, ele coleciona títulos e também é árbitro da Federação Goiana de Taekwondo. “O Taekwondo, além de ser um esporte competitivo, é um estilo de vida. Disciplina, cortesia e autocontrole fazem parte desta rotina. Hoje coleciono títulos estaduais graças a este equilíbrio, e ter minha esposa (Jhulia) na prática do mesmo esporte ajuda a manter o ritmo”, disse Leandro.

O mundo do atletismo também é referência para alguns funcionários da Comurg. Luis Apolinário, de 55 anos, que trabalha no departamento de transportes é adepto das corridas, em 11 anos, ele soma 112 maratonas oficiais. Ele relembrou uma das mais marcantes em sua carreira. “Sem dúvida, a meia maratona de montanha, em Brasília. Foram 21km de pura intensidade em um terreno acidentado. Cheguei ao final do percurso mais por honra mesmo do que por desporto. Foi questão de garra e determinação”, relembrou.

Há 15 anos na Comurg, Jari Luiz, de 57 anos, que é fiscal de postura, também é fã das corridas. Ele começou para emagrecer e nunca mais largou. Em 21 anos de competições, ele soma mais de 200 maratonas no currículo, inclusive com participação na famosa São Silvestre.

José Silvério de Jesus, de 51 anos, é outro que tem boas lembranças da São Silvestre. O gerente operacional de iluminação, que trabalha na companhia há 10 anos, começou no atletismo em 2003 e lembra de uma participação especial na corrida de fim de ano, na qual finalizou entre os 100 melhores.

“Dentre muitas corridas de rua, a São Silvestre de 2012, que tinha quase 30 mil atletas, foi a que mais me marcou. Foi onde alcancei a marca de 54 minutos, em 15km, cruzando a linha de chegada entre os 100 melhores colocados. Eu me preparei bem e, mesmo não largando no pelotão de elite, me esforcei para estar entre os 100 melhores”, destacou Silvério.