Atlético Goianiense

Entre os titulares, Jorginho destaca trabalho fora de campo e ressalta vontade de atuar como camisa 10

De volta ao Atlético Goianiense, Jorginho ainda busca uma sequência de jogos como titular. Desde…

Jorginho, atuando pelo Atlético Goianiense
Meio-campista começou a temporada como um ponta, mas voltou para a posição de origem nos últimos treinos. Foto: Heber Gomes - Mais Goiás

De volta ao Atlético Goianiense, Jorginho ainda busca uma sequência de jogos como titular. Desde sua saída, em 2020, o meia disputou 42 jogos, sendo seis pelo Athletico Paranaense e 36 pelo Ceará. Agora no time goiano, ele iniciou jogando em três oportunidades, mas ficou apenas como opção no banco de reservas nos últimos quatro duelos.

Com a chegada de Umberto Louzer, Jorginho vai voltar a sua posição em que ganhou destaque na carreira, como um camisa 10. Desde o início da temporada, com Marcelo Cabo e Eduardo Souza, o atleta estava sendo escalado como um ponta, para que Wellington Rato atuasse centralizado. Nos últimos treinamentos, ele voltou para a região central do meio-campo e ganhou a vaga que era de Rickson, que fica no banco de reservas.

“Tem um ano e meio que tenho pouca minutagem, o pessoal do departamento médico sabe que eu joguei pouco nesse tempo. Estou fazendo um trabalho específico, tomando suplementação e fazendo a preparação física. O pessoal está trabalhando fora dos gramados, estou me sentindo muito bem, entrei bem nos últimos três jogos, consegui ajudar o Atlético Goianiense e agora quero manter a sequência. O professor (Louzer) está me dando a oportunidade de estar começando e vou dar o melhor para ajudar o clube”, destacou Jorginho.

Jorginho será o titular na primeira decisão que o Atlético Goianiense terá pela frente na temporada. O rubro-negro encara o União Rondonópolis nesta quinta-feira (3), às 19h (horário de Brasília), no estádio Luthero Lopes. O elenco encerrou sua preparação na manhã desta quarta-feira (2) no CT do Cuiabá, e após o almoço viaja de ônibus para a cidade do duelo, que vale R$ 1 milhão e 190 mil para os cofres do time goiano.

“Eu não tenho dificuldade, falando em posição. Porém, deixei claro para o professor que está chegando agora, que me sinto melhor jogando por dentro, como um camisa 10, terceiro volante, um pouco aberto com o Marlon. Mas, se ele optar por eu atuar na ponta, vou ajudar da melhor maneira para alcançar os objetivos do clube”, completou Jorginho.