TIGRÃO

Claudinei Oliveira fala sobre oscilação do Vila Nova na Série B e destaca que irão buscar corrigir os erros

Apesar dos 3 jogos sem vencer, o Vila Nova ocupa a 2ª colocação da Série B, com 35 pontos

Claudinei Oliveira comandando treino no OBA
Claudinei Oliveira comandando treino no OBA. Foto: Roberto Corrêa - VNFC

Desde o início da Série B, o Vila Nova passa por seu pior momento, são 3 jogos sem vencer, com duas derrotas e um empate. O técnico Claudinei Oliveira comentou sobre essa oscilação do Tigrão na competição e ressaltou que o momento agora é de olhar as coisas boas e procurar corrigir algumas falhas da equipe.

O campeonato vai afunilando e vai ficando difícil, todas as equipes tem passado por um momento complicado… Mas nesse momento difícil não é achar que está tudo errado, estamos terminando o turno dentro do G4. É olhar para as coisas positivas, acertar as coisas que tem de corrigir e fazer um grande segundo turno”, disse o treinador.

Um dos detalhes que o técnico Claudinei Oliveira comentou que pode ser melhorado é as bolas paradas, onde o Tigrão sofreu os gols das derrotas. Porém, o comandante valorizou o sistema defensivo do Vila Nova, que é o melhor da Série B, com apenas 8 gols sofridos em 19 partidas.

“Sofremos apenas um gol de bola em movimento, contra o Sport. A gente quer ganhar sempre. Temos de entender que estamos muito bem na defesa, mas temos de tentar corrigir a bola parada, temos de saber também que os adversários tem jogadores que batem bem na bola, tem bons cabeceadores”, falou o treinador, que ainda saiu em defesa do atacante Neto Pessoa, que foi vaiado no último jogo do Tigrão frente ao ABC.

“Colocamos quem a gente acha que está melhor, temos de ter equilíbrio. Acho pouco inteligente vaiar o seu atleta, melhor vaiar o adversário. O torcedor não tem de gostar do Claudinei, do Neto, mas sim incentivar quem está com a camisa do Vila. Temos de acreditar nas nossas decisões, esses jogadores que estão jogando foram os mesmos que deram os 35 pontos para o Vila. A fase da equipe varia, e o atleta também tem essa oscilação. Se a gente ver que tem de trocar, vamos tirar”, completou.