TIGRÃO

Márcio Fernandes parabeniza força do grupo do Vila Nova e ressalta força da torcida colorada

O Vila Nova irá enfrentar o Atlético Goianiense na final do Goianão

Márcio Fernandes sendo apresentado em seu retorno ao Vila Nova
Márcio Fernandes em coletiva no Vila nova. Foto: Roberto Corrêa - VNFC

O Vila Nova conseguiu uma virada impressionante sobre a Aparecidense. Após perder o primeiro jogo, o time colorado conseguiu a classificação em casa, com uma partida segura e implacável sobre o rival. O técnico Márcio Fernandes fez questão de parabenizar ao grupo colorado, por tudo o que produziram.

“Fiquei preocupado se eles iriam entender o que a gente queria, porque tivemos pouco tempo para treinar esse time. O que é impressionante, nessa sequência de jogos, é a gente colocar esse ritmo impressionante. Temos de parabenizar os jogadores, fizeram uma partida de superação, porque não é fácil virar esse resultado contra uma equipe qualificada”, disse.

O comandando Tigrão também fez questão de destacar a força vinda da arquibancada. De acordo com o treinador, a torcida faz total diferença e ele relembrou do título da Série C, onde o clube com a força da torcida também se superou e foi campeão daquela edição.

“O que essa torcida faz é fantástico, ela joga com o time, empurra e faz com que os jogadores busquem algo a mais. Esse jogo, me lembrou muito a final contra o Londrina, onde fomos campeões, saímos atrás, mas com o Serra Dourada lotado conseguimos uma virada e o título. Foi um ritmo alucinante dos jogadores, eles foram leões”, completou.

Agora o Vila Nova volta a decisão do campeonato goiano para encerrar o jejum que dura desde 2005. Na final, o time irá enfrentar o Atlético Goianiense e para esse jogo, o técnico Márcio Fernandes comentou que irá esperar a situação da fisiologia e os outros departamentos para definir a equipe.

“Vamos enfrentar uma grande equipe, foi a melhor do campeonato em termos de ponto. Vamos montar a equipe, ver quais jogadores estão em melhores condições. Sabemos das dificuldades que vamos enfrentar. Tenho na cabeça uma equipe, mas nem sempre podemos ter eles jogando. Porque não tem tempo de recuperação, tem a questão da parte física e também a parte emocional”, comentou.