FUTURO

Vitor Roque explica acerto com Barça e rejeição a outros gigantes europeus

Vitor Roque deverá chegar ao Barcelona em janeiro de 2024

Vitor Roque comemora gol pelo Athletico Paranaense
Vitor Roque comemora gol pelo Athletico Paranaense. Foto: José Tramontin - CAP

O atacante Vitor Roque, que atualmente defende o Athletico-PR, afirmou que sua transferência ao Barcelona é a realização de um sonho.

O brasileiro de 18 anos explicou por que escolheu o Barcelona e não quis ouvir propostas de outros clubes europeus. Vitor Roque falou sobre o assunto em entrevista ao jornal catalão Mundo Deportivo.

O atacante disse que “sempre teve convicção” de seu acerto com o clube blaugrana. Questionado se mudaria de opinião caso lhe oferecessem “todo o dinheiro do mundo”, Vitor Roque declarou que continuaria pensando somente no Barcelona.

“Sempre tive a convicção que seria o Barcelona. Sempre tive a vontade, sempre foi meu sonho, desde sempre Barcelona. É meu sonho desde pequeno, não só meu como da minha família. Desde pequeno assisti a jogos do Barcelona. Teve Ronaldo, Romário, Neymar, também brasileiros, agora tem o Raphinha”, disse o jogador.

O QUE MAIS VITOR ROQUE FALOU

Lesão no tornozelo: “Estou muito bem, minha recuperação está sendo ótima. Sou muito novo, então isso ajuda muito. Todos os dias vou para o CT, faço a fisioterapia lá, dois períodos, e às vezes também à noite.”

Ainda volta a jogar pelo Furacão? “Tenho a ideia de jogar ainda pelo Athletico, e se tudo ocorrer bem com a recuperação acho que jogo sim.”

Vai para o Barcelona em janeiro? “São conversas positivas que tudo pode acontecer em janeiro, mas se não acontecer estou com cabeça boa, tranquila, e vou focar aqui no Athletico.”

Lobby de futuros companheiros: “Antes de fechar, o Araújo mandou mensagem para o Canobbio ‘vem para o Barça, vem jogar com a gente’. E depois o Raphinha me mandou mensagem.”

Conversa com técnico do Barcelona: “Xavi me ligou junto com Deco, falaram que estavam felizes, que estavam me esperando e que iam me ajudar de toda forma. Não só como treinador, mas como um amigo fora de campo.”