Vila Nova

Hugo Jorge Bravo chama árbitro de “pipoqueiro”, diz que foi “uma vergonha” e pede VAR na volta

O Vila Nova deixou o estádio do Maracanã, na noite desta última terça-feira (19), na…

Hugo Jorge Bravo, presidente do Vila Nova
Hugo Jorge Bravo, presidente do Vila Nova, não gostou do atuação do árbitro no duelo contra o Fluminense, pela Copa do Brasil. Foto: Comunicação - Vila Nova

O Vila Nova deixou o estádio do Maracanã, na noite desta última terça-feira (19), na bronca com a arbitragem. O Tigre, em um duelo contra o Fluminense pela ida da terceira fase da Copa do Brasil, saiu na frente do placar, abriu dois gols de diferença, mas acabou sofrendo a virada nos minutos finais. O confronto de volta será em Goiânia, no estádio Serra Dourada, no dia 11 de maio, em uma quarta-feira, às 21h30 (horário de Brasília).

Acompanhando o elenco na viagem, o presidente Hugo Jorge Bravo não gostou da arbitragem de Rodolpho Toski Marques (Fifa/PR) e não poupou nas críticas após o apito final. Além de afirmar que foi Fred que comandou a partida no segundo tempo, quando foi colocado em campo por Abel Braga, também reclamou de um pênalti não marcado a favor do Vila Nova.

“No segundo tempo o árbitro foi o Fred, uma vergonha. Uma classificação que vale R$ 3 milhões e não ter VAR, é uma vergonha. Ele (Rodolpho Toski) ficou no intervalo, quem apitou foi o Fred, que antes do segundo gol, nós tivemos um pênalti que ele estava de frente para o lance e mandou seguir. Quando o jogo estava empatado, ele fez uma falta que deveria ter sido expulso direto e o árbitro foi condescendente”, disse Hugo Jorge Bravo, em entrevista para a Rádio Bandeirantes Goiânia.

O dirigente máximo do Vila Nova deixou claro que além de fazer um protesto junto a CBF por conta da arbitragem, vai solicitar a presença do VAR no segundo jogo da terceira fase. Hugo Jorge direcionou grande parte das críticas para o árbitro de campo. Com o resultado, o Tigre precisa de uma vitória por um gol de diferença para levar a decisão da vaga para os pênaltis.

“Tem que ter (o VAR), a competição é valorosa, são R$ 3 milhões para quem passar, qual a justificativa para não ter o VAR? Um árbitro desse, covarde, sem personalidade e pipoqueiro. Ele pipocou no Maracanã. Tem que ter VAR. Vai aparecer Central do Apito, que é um bando de corporativistas e ainda vão ser capazes de dizer que foi pênalti”, completou Hugo Jorge Bravo, para a Rádio Bandeirantes Goiânia.