Jorginho destaca importância em confronto diante do Flamengo: “Fator psicológico e emocional”

O Atlético Goianiense volta a campo neste sábado (30), pela primeira rodada do segundo turno da Série A. A equipe rubro-negra vira a chave para o Brasileirão, onde se encontra na 18ª colocação, dentro da zona de rebaixamento.

O confronto será contra o Flamengo, às 20h30, no estádio do Maracanã. Se o Atlético vem de cinco derrotas seguidas na Série A, o rubro-negro carioca vem de três vitórias seguidas e tenta alcançar os líder da competição. O treinador do Dragão deve repetir a mesma escalação da vitória sobre o Corinthians pela Copa do Brasil.

“A gente sabe que aqui as coisas são abertas e vocês tem visto os treinamentos. A gente só muda em caso de qualquer atleta sentir desconforto, qualquer problema, mas sabemos o quanto é importante e nós fizemos basicamente o treinamento andando hoje com aqueles que jogaram para que só organize um pouco em relação ao Flamengo. Temos nosso padrão e a gente repete essa equipe, organizada e com essas possibilidades que estão chegando também”, disse Jorginho.

Mesmo com uma possível vitória, o Atlético Goianiense não sairia da zona de rebaixamento na rodada. O rubro-negro que vem muito bem nas Copas, tenta somar pontos no Brasileiro para dar uma motivação a mais ao elenco visando sair dessa situação incômoda. Jorginho falou.

“É o Flamengo. A gente tem que entender que mesmo como foi contra o Corinthians, agora fora de casa, a qualidade do jogador não há uma diferença mesmo jogando em casa ou fora. Claro que a presença da torcida tem um fator psicológico e emocional do atleta que precisa entender em jogar no Maracanã, então não tenha dúvida que tenha um peso grande. Mas precisamos entender que são dezenove jogos e claro que quanto mais rápido sairmos da zona de rebaixamento, melhor, mas não podemos pensar que um ponto fora não é bom. Diante das circunstâncias que a gente se encontra seria o ideal, mas estaremos jogando nada mais nada menos contra um dos melhores elencos do futebol brasileiro”, concluiu o treinador do Atlético.