Atlético Goianiense

Jorginho elogia adversário e fala sobre favoritismo em clássico: “São histórias diferentes”

O Atlético Goianiense tem um confronto decisivo pelo Brasileirão. Neste sábado, a equipe rubro-negra visita…

Treinador teve a semana livre para trabalhar após eliminação pela Copa do Brasil. Foto: Alan Deyvid - ACG

O Atlético Goianiense tem um confronto decisivo pelo Brasileirão. Neste sábado, a equipe rubro-negra visita o Goiás, onde fará o clássico pela 24ª rodada da Série A. A partida acontece no estádio Hailé Pinheiro, às 16h30, horário de Brasília.

Com o clube rubro-negro eliminado na Copa do Brasil, foi uma semana livre de muita preparação pensando totalmente no clássico diante do Goiás. O treinador falou sobre e analisou o adversário deste final de semana.

“Desde que a gente teve essa semana toda para trabalhar, a gente pensou em uma situação tática. A gente sabe que a equipe deles se defende muito bem. A gente procurou para analisar e ver as dificuldades e é realmente uma equipe muito disciplinada, que cresceu muito nos últimos jogos em termos de movimentação, posse de bola e não apenas fazendo ligações diretas no Pedro Raúl, mas também trabalhando essa bola. Então a gente tem que preparar nossa equipe, para todas as situações e sejam ela defensivas ou ofensivas”, disse Jorginho.

Será o sexto confronto entre as equipes no ano. Em momentos diferentes na tabela, a pressão para o Atlético Goianiense é maior por conta da zona de rebaixamento. Quando perguntado do favoritismo, Jorginho respondeu e aproveitou para lembrar o confronto entre os times na Copa do Brasil.

“Clássico não tem favoritismo. Por mais que seja na casa do adversário, eles demonstraram isso jogando na nossa casa e pelo menos embaixo do meu comando, um jogo difícil e um empate que tudo poderia ter acontecido. Fomos lá e conseguimos três gols. Vimos o quanto foi difícil ganhar dessa equipe lá, o quanto eles estão bem organizados. O Jair chegou já propondo uma forma de jogar específica, principalmente mais preocupado com o Brasileiro. São histórias completamente diferentes e não podemos de forma nenhuma se apegar a esses números”, concluiu o treinador rubro-negro.