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EUA: Mulher sem teto é morta por jacaré de 4 metros ao voltar para barraca

Americana, que tinha 41 anos, vivia em acampamento perto de área pantanosa

Mulher morta por jacaré Americana sem teto foi morta por jacaré de 4 metros ao voltar para barraca, diz a filha Americana vivia em acampamento de área pantanosa
Mulher morta por jacaré

Mulher morta por jacaré: A filha de Sabrina Peckham, cujo cadáver foi encontrado na boca de um aligátor (jacaré americano) de 4 metros de comprimento na região de Largo (Flórida) na última sexta-feira (22/9), disse que a mãe foi atacada quando caminhava ao voltar para a sua barraca, erguida ao lado de uma área pantanosa.

Sabrina, que tinha 41 anos, era sem-teto. Ela vivia num acampamento juntamente com outras pessoas. Sua identificação foi possível graças à sua extensa ficha policial.

Breauna Dorris, de 23 anos, afirmou não acreditar que a mãe tenha provocado o jacaré.

“Ninguém merece morrer assim”, acrescentou ela, segundo o “NY Post“.

A filha disse, ainda, que as horas desde que descobriu a morte foram “cheias de tristeza e dor insuportável”. O caso ganhou grande repercussão no país e no exterior.

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“Para minha mãe: eu te amo mais do que jamais expressei, sinto sua falta mais do que você jamais imaginará e rezo para que você esteja cuidando de mim e dos seus netos”, postou Breauna no Facebook.

O Gabinete do Xerife do Condado de Pinellas relata que a situação se desenrolou pouco antes das 14h na sexta-feira (22/9), quando os policiais foram chamados a uma região nas proximidades de Tampa Bay.

Sabrina havia sido presa por invadir propriedade a cerca de 800 metros do local onde o seu corpo foi achado. Ela ficou detida de 14 de julho e 8 de setembro, sendo condenada a pagar US$ 500.

O vizinho JaMarcus Bullard disse à WTSP, emissora afiliada da CBS, que descobriu a vítima nas mandíbulas de um jacaré e ligou para o 911 (serviço de emergências).

“Ele (o jacaré) saiu da água com o corpo, como se estivesse preso nele, e nadou para trás, até o fundo do canal, para o outro lado. Eu simplesmente não conseguia acreditar que fosse real” contou o americano à emissora CBS News.

O animal foi abatido de “forma humanizada”.

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