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Funerária russa usa modelos de lingerie posando entre caixões em anúncio; vídeo

Uma funerária russa está chamando a atenção da internet com uma campanha para lá de…

Campanha dividiu opiniões nas redes sociais. Funerária russa na Rússia usa modelos de lingerie posando entre caixões; vídeo
(Foto: Reprodução Redes Sociais)

Uma funerária russa está chamando a atenção da internet com uma campanha para lá de inusitada. No final de janeiro, ela lançou uma campanha em suas redes sociais com modelos de lingerie em meio a caixões e urnas funerárias. Assista o vídeo abaixo!

“Nossa empresa organiza funerais de qualquer formato”, diz o texto que acompanha as imagens. O vídeo mostra um ensaio fotográfico com várias mulheres usando apenas lingerie fazendo poses sensuais em cima —e até dentro— dos objetos fúnebres.

A funerária Horonim tem sede em Moscou e existe desde o ano 2000, de acordo com seu site. “Organizamos o funeral dos mortos e fornecemos serviços funerários preferenciais para todas as categorias de cidadãos”, anuncia a empresa.​

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“Nossa principal tarefa é remover o fardo de resolver muitos problemas dos ombros de entes queridos e parentes ao organizar um funeral”, destaca. “Não estabelecemos preços absurdos, não apresentamos ‘surpresas’ na hora do pagamento e valorizamos nosso nome honesto.”

A campanha com as modelos de lingerie dividiu os internautas, que questionaram se ela não era desrespeitosa com os mortos. Outros simplesmente acharam que as mulheres de lingerie não combinavam com um ambiente tão sombrio quanto o de uma funerária.

Assista ao vídeo da funerária Horonim com as modelos de lingerie:

 

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Funerária que esperou três dias para enterrar pastor em Goiatuba se livra de punição

Em novembro do ano passado, a prefeitura de Goiatuba constatou que não houve irregularidades por parte da funerária que esperou três dias para enterrar o corpo do pastor que havia afirmado, em documento, que ressuscitaria após sua morte. O processo que havia sido aberto contra a funerária foi arquivado após a correção de um erro embasado numa norma extinta da Anvisa. Leia na íntegra aqui!

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