LEGISLATIVO

Assembleia aprova projeto que transfere renda para mães em situação de extrema pobreza

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou de forma unânime, nesta terça (20), o projeto…

Plenário da Alego durante sessão presencial - Retorno das sessões presenciais na Assembleia Legislativa (Alego) depende de nova avaliação médica sobre cenário da Covid
Alego adia retorno das sessões presenciais para depois de setembro; Câmara exige vacina (Foto: Alego - Divulgação)

A Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) aprovou de forma unânime, nesta terça (20), o projeto do governo Programa Mães de Goiás. Foram 24 votos favoráveis e nenhum contrário.

O texto garante um benefício mensal de R$ 250 à mães que tenham filhos com até seis anos de idade e que vivem em situação de extrema pobreza. Segundo a justificativa do governo, o intuito é fortalecer “o papel de proteção da mãe e construir caminhos para superar os riscos sociais; garantir a segurança alimentar; fomentar segurança de renda e a melhor qualidade de vida; fomentar e qualificar profissionalmente os beneficiários; assegurar a permanência dos filhos na escola”.

Em vídeo, o governador Ronaldo Caiado (DEM) celebrou a aprovação na Assembleia. “Será um cartão que tem fundo, que vai dar a garantia de R$ 250 para dar alimentação de seu filho”, se dirigiu às mães. A meta é alcançar cerca de 95 mil famílias goianas.

Ainda segundo o projeto, haverá revisão do benefício anualmente por decreto executivo. Além disso, o texto prevê que a estimativa do impacto orçamentário-financeiro e a declaração de adequação orçamentária e financeira conforme previsão na Lei nº 20.968, de 18 de fevereiro de 2021, que estima a receita e fixa a despesa do Estado para o exercício de 2021.

Destaca-se, a permanência no programa – que é de 12 meses e pode ser prorrogada por 36 meses – depende do comparecimento das mães às reuniões socioeducativas em parceria com a prefeita, manter a carteira de vacinação de todos os membros da família menores de dez anos atualizadas e mais.

Confira o texto na íntegra AQUI.