REPERCUSSÃO

Câmara de Goiânia teve moção de repúdio a pastor acusado de importunação sexual

"Precisamos enquanto Poder nos manifestar", disse Igor Franco, autor do texto

Justiça mantém prisão de pastor Davi Passamani em audiência de custódia
Pastor Davi Passamani (Foto: Reprodução)

O pastor Davi Passamani, acusado por uma fiel de importunação sexual, foi alvo de uma moção de repúdio na Câmara de Goiânia, no fim de 2023. O pedido do vereador Igor Franco (Solidariedade) foi aprovado em 26 de dezembro.

“Precisamos enquanto Poder nos manifestar. Situação vexatória e que traz para Goiânia grande tristeza”, disse o vereador durante a sessão.

O pastor Davi Passamani renunciou ao cargo de presidente e líder da Igreja A Casa após, no último dia 20 de dezembro, ser acusado por uma fiel de importunação sexual. Em um comunicado feito em 24 do mês passado, o religioso relatou que a decisão era definitiva. Em 2020, ele já havia sido denunciado pelo mesmo crime, mas o caso foi arquivado.

Nesta semana, o site O Fuxico Gospel informou que a pastora Giovanna Lovaglio pediu o divórcio a Passamani. A informação foi repassada por fontes ligadas à Igreja A Casa, em Goiânia, mas não houve confirmação oficial. Vale citar, eles já tiraram das redes sociais que são “casados”.

Ainda sobre o divórcio, foi apurado que, desde que a denúncia veio à tona, ele foi para São Paulo e não teria voltado mais para casa. Giovanna, que é vice-presidente, assumiu o cargo de Passamani.