Pandemia

Covid-19: Consulta deverá determinar se Alego retomará atividades presenciais em Setembro

Uma consulta sobre a Covid-19 deve determinar se Alego retomará atividades presenciais ou não em…

Parcelamento semestral do ITCD passa na Assembleia Legislativa de Goiás
Parcelamento semestral do ITCD passa na Assembleia Legislativa de Goiás (Foto: Alego - Divulgação)

Uma consulta sobre a Covid-19 deve determinar se Alego retomará atividades presenciais ou não em Setembro. A iniciativa será conduzida pelo presidente da Assembleia Legislativa de Goiás, Lissauer Vieira (PSB), com participação de técnicos da área de saúde.

Agenda prevê retorno em Setembro, mas o parlamentar cogita manter o modelo híbrido, adotado atualmente, em razão de segurança sanitária.

Ao Mais Goiás, Lissauer diz que deve fazer a consulta para avaliar o cenário epidemiológico da capital. A preocupação é que parlamentares, servidores e público em geral se contaminem com Covid-19, caso o sistema antigo volte a vigorar ainda em setembro.

“Precisamos avaliar bem qualquer decisão”, aponta Lissauer.

Variante Delta: Alego retomará atividades presenciais?

Depois do recesso parlamentar, os deputados estaduais voltam à Assembleia Legislativa ainda no início de agosto, no formato híbrido – em que alguns deputados participam das sessões presencialmente enquanto outros através de webconferência.

Um dos receios é que a variante delta do coronavírus, da Índia, e que já circula em Goiás, aumente substancialmente o número de casos de infecções, internamentos e mortes.

Lissauer: mudança de partido?

Ao ser perguntado sobre a possibilidade de mudança de partido, Lissauer diz que tem “conversado bastante”. Uma das possibilidade seria o PTB, que em Goiás é gerido por Eduardo Macedo, mas o presidente da Assembleia descarta, pelo menos por enquanto. “Houve convite, mas ainda é muito cedo para isso”, afirma.

O parlamentar também estuda possibilidade de se filiar ao MDB.

Lissauer busca um partido que componha junto à base do governo Ronaldo Caiado (DEM). O presidente do PSB, do qual ele é filiado, Elias Vaz, se mantém reticente sobre a composição e coloca na conta distância de Jair Bolsonaro para qualquer aliança.