Cobrança

Deputada do Agro em Goiás ainda não assinou a CPI do MST

Marussa Boldrin (MDB) é vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio na Câmara dos Deputados

Marussa Bondrin no plenário da Câmara dos Deputados (Foto: divulgação/Câmara dos Deputados)
Marussa Bondrin no plenário da Câmara dos Deputados (Foto: divulgação/Câmara dos Deputados)

Eleita com votação predominante no Sudoeste – só em Rio Verde, recebeu 15.462 votos (15,72%) – e com o apoio do agronegócio, a deputada federal Marussa Boldrin (MDB-GO) ainda não assinou o pedido de criação de CPI para investigar atuação do MST no governo Lula. Presidente da Federação da Agricultura do Estado de Goiás e ex-deputado federal, José Mário Schreiner apostou alto na candidatura dela. No total, a votação da parlamentar bateu os 80.464.

Ela é empresária, produtora rural e proprietária da empresa Solo Forte – Laboratório de Análise Agrícola.
Em 2016, foi eleita vereadora de Rio Verde pelo (PTN) e reeleita em 2018.

A turma do Agro está começando a torcer o bico para ela.

Outro lado

Com a unificação dos 3 pedidos de CPMI para investigar o MST na terça à noite, começou-se a coleta de assinaturas (integrando inclusive as assinaturas dos 3 pedidos que estavam andando separadamente), finalizando ontem quando atingiu o número mínimo.

Agora o pedido foi para outra etapa: o de instalação (depende do presidente Lira agora), não sendo possível assinar.

A deputada é a favor da investigação tendo inclusive publicado posicionamento contra o MST na segunda feira nas redes sociais antes da manobra de unificação dos pedidos de CMPI.

Ela a é vice-presidente da Frente Parlamentar do Agronegócio, colegiado onde nascem as pautas do setor, e essa unificação foi articulada lá, com a participação dela.