Coluna do João Bosco Bittencourt

Eleição para prefeito de Goiânia já começa a movimentar partidos

Pleito do ano que vem apresenta cenário aberto, sem favoritismo de ninguém

A primeira conclusão é de que a disputa apresenta um cenário aberto, sem favoritismo de ninguém. O prefeito Rogério Cruz, apesar dos problemas da gestão municipal, é um dos principais players do processo sucessório municipal. Ele detém a máquina da prefeitura, que não pode ser desconsiderada.

No PT, o principal nome é da deputada federal Adriana Acorssi, que concorreu ao cargo por duas vezes. Ela diz que não será candidata, assim com a colega Silvye Alves (União Brasil), campeã de votos em Goiânia.

O MDB fala no nome de Ana Paula Rezende, filha do ex-prefeito Iris Rezende. Ela também nega a pretensão.

O deputado federal Gustavo Gayer (PL) também é lembrado. Outro que nega o projeto. Ainda no PL bolsonarista, especula-se o nome do senador Wilder Morais, que ainda não se manifestou a respeito.

O senador Vanderlan Cardoso (PSD) é um provável candidato. Ele disputou as duas últimas eleições na capital.

Quem está em alta no mercado político, ultimamente, é o deputado Bruno Peixoto (União Brasil), presidente da Assembleia Legislativa.

Já o governador Ronaldo Caiado ndo demonstrou ainda simpatia por nenhum nome.

Uma vitória em Goiânia da força para a eleição de governador de Goiás, o que ilustra a importância da eleição na capital.

Neste cenário de incertezas quanto ao quadro de candidatos, o que se sabe é que não há favoritos. É uma maratona e chega em primeiro quem tiver mais fôlego.