NOVO NOME

Ismael Alexandrino é o novo presidente do Ipasgo

O governador Ronaldo Caiado (DEM) anunciou o secretário de Saúde Ismael Alexandrino como novo presidente…

Ismael Alexandrino afirma que candidatura à Câmara Federal depende de Caiado
Ismael Alexandrino (Foto: Divulgação)

O governador Ronaldo Caiado (DEM) anunciou o secretário de Saúde Ismael Alexandrino como novo presidente do Instituto de Assistência dos Servidores Públicos de Goiás (Ipasgo). Ele vai acumular as funções e substituirá Hélio Lopes.

Destaca-se, Hélio pediu exoneração da presidência do Ipasgo nesta segunda-feira (20). A decisão ocorreu após reunião com o governador Ronaldo Caiado (DEM).

A exoneração ainda não foi publicada no Diário Oficial. O Mais Goiás tentou contato com Hélio, mas não teve retorno. Ao O Popular, ele alegou “motivos particulares” para deixar a função.

Lopes deixou o cargo em meio a polêmica no instituto por causa do corte de 50% das cotas de atendimentos eletivos. O Tribunal de Contas do Estado (TCE-GO), contudo, determinou que o Ipasgo restabelecesse as cotas de atendimento eletivo na noite de quinta-feira (16).

Vale lembrar, Lopes assumiu o Ipasgo em 2 de julho. Ele, que substituiu Silvio Fernandes e é filiado ao DEM (partido de Caiado), presidiu a Apae de Anápolis por nove anos.

Coletiva de Ronaldo Caiado sobre mudanças no Ipasgo

Durante a apresentação, Caiado aproveitou para dizer que nenhum usuário do Ipasgo ficará sem exames ou tratamentos. Segundo ele, contudo, foi pedida uma auditoria, uma vez que ocorreu um aumento de 29,8% nas despesas com rede credenciada de 2020 para 2021: subiu de 1,38 bi para 1,79 (apenas até agosto).

O gestor levantou, ainda, a possibilidade de fraude em valores cobrados ao Ipasgo. Ele declarou que a auditoria mostrará a procedência dos valores. “Valores autenticados como corretos serão pagos. Aqueles utilizados no procedimento dos pacientes”, disse ao reforçar que os prestadores de serviço. “Os prestadores já receberam, não estamos em dívida.”

Sobre a limitação das cotas em 50%, o governador disse que não houve essa redução. Segundo ele, “existe dentro da dependência a necessidade de fazer o exame”.