FLEXIBILIZAÇÃO

Novo decreto autoriza retorno de clubes e escolinhas de futebol em Goiânia

Novo decreto publicado pela Prefeitura de Goiânia na noite desta terça-feira (15) liberou o retorno…

Novo decreto da Prefeitura de Goiânia liberou o retorno de clubes recreativos e escolinhas esportivas para alunos acima de 12 anos na capital. (Foto: reprodução/redes sociais)

Novo decreto publicado pela Prefeitura de Goiânia na noite desta terça-feira (15) liberou o retorno de clubes recreativos e escolinhas esportivas para alunos acima de 12 anos na capital. Documento também prevê retomada de cursos profissionalizantes na cidade. De acordo com a gestão municipal, as liberações ocorrem após diminuição da da curva de contágio e a capacidade de leitos de UTI e enfermarias, na rede pública e privada.

Conforme o documento assinado pelo prefeito Iris Rezende, os mencionados retornos foram deferidos pelo Gabinete de Gestão de Crise após solicitações dos representantes dos respectivos segmentos.

O argumento das entidades é de que não existem dados estatísticos suficientes para demonstrar que são locais de efetiva proliferação de contaminação do novo coronavírus, “posto que não há possibilidade de se identificar a exata origem da doença em todos os pacientes de covid-19, os quais podem ter sido contaminados, inclusive, em outras cidades”.

De acordo com o decreto, os cursos profissionalizantes são frequentados por pequenos grupos de alunos simultaneamente que estão com grande demanda reprimida, já que são importante ferramenta para reinserção no mercado de trabalho.

O texto também diz que as escolinhas de iniciação esportiva também são frequentadas por pequenos grupos de alunos e oferecem atividades de grande valia psicológica e física. Já a reabertura dos clubes recreativos somente fica permitida para as atividades que já estão autorizadas a funcionar fora daqueles ambientes, como academias, quadras poliesportivas, bares, restaurantes e outras autorizadas.

O decreto explica, ainda, que as “mencionadas atividades representam baixo reflexo no uso de transporte público coletivo e encontram-se em situação de colapso econômico em face da suspensão do acesso ao público-alvo por mais cinco meses, o que gera a necessidade premente de demissões e possível insolvência.”