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Pesquisa mostra queda de Moro nos últimos meses e recuperação de Ciro

Pesquisa do Instituto Paraná de 3 a 8 de março mostra o “derretimento” da pré-candidatura…

Pesquisa mostra queda de Moro nos últimos meses e recuperação de Ciro
Pesquisa mostra queda de Moro nos últimos meses e recuperação de Ciro (Fotos: Agência Brasil)

Pesquisa do Instituto Paraná de 3 a 8 de março mostra o “derretimento” da pré-candidatura do ex-juiz Sergio Moro (Podemos) à presidência. Ele aparecia com 10,7% em novembro, depois com 10,1% em fevereiro e, agora, com 7,5%.

Destaca-se, enquanto Moro perde fôlego, o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) recupera: o pedetista tinha 6,1% em novembro, foi para 5,6% em fevereiro e agora foi a 6,9%.

Nesse cenário, o ex-presidente Lula (PT) lidera com 39% as intenções de voto. Em segundo lugar está o presidente Bolsonaro (PL), com 31,1%. Como mencionado, Moro tem 7,5%, enquanto Ciro (PDT), 6,9%.

Em seguida vêm o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), 2,2%; o senador Rodrigo Pacheco (PSD), 0,8%; o deputado federal André Janones (Avante), 0,7%; a senadora Simone Tebet (MDB), 0,4%; e o senador Alessandro Vieira (Cidadania), 0,1%.

(Foto: Reprodução – Instituto Paraná)

Em outro cenário, Moro aparece com 7,8%. Ciro tem 7,2% e Doria 2,3%. Lula tem 39,5% e Bolsonaro 31,4%.

Vale citar, o levantamento ocorreu em 26 Estados e o DF, em 164 municípios, de 3 a 8 de março de 2022. Foram ouvidas 2.020 pessoas. Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº BR-06682/2022, a pesquisa tem um grau de confiança de 95% e margem de erro de 2,2%.

Filiação de Moro

O ex-juiz se filiou ao Podemos, justamente, em novembro do ano passado e já na época colocou o nome à disposição para disputar a presidência da República. “Se for necessário assumir a liderança nesse projeto, meu nome sempre estará à disposição do povo brasileiro”, disse à época.

“Não fugirei dessa luta, embora saiba que será difícil. Há outros bons nomes que têm se apresentado para que o País possa escapar dos extremos da mentira, da corrupção e do retrocesso”, continuou. “Pretendo atuar como um guardião vigoroso do interesse público, como um protetor dos direitos de todos os brasileiros e brasileiras. Jamais usarei o Brasil para ganho pessoal.”

Confira a pesquisa completa AQUI.