ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

Projeto prevê auxílio para trabalhadores de bares e restaurantes em Goiás

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o projeto…

A Prefeitura de Goiânia publicou novo decreto que flexibiliza as atividades não essenciais na cidade. Veja as principais mudanças. (Foto: Pixabay)
A Prefeitura de Goiânia publicou novo decreto que flexibiliza as atividades não essenciais na cidade. Veja as principais mudanças. (Foto: Pixabay)

Na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), o projeto 4509/21 prevê auxílio financeiro de mil reais – parcelado em duas de R$ 500 – para trabalhadores de estabelecimentos do setor para alimentação fora do lar, ou seja, bares e restaurantes. O benefício pode ser prorrogado.

“Como medida de apoio a segmentos profissionais que tiveram suas atividades mais afetadas pela Covid-19, fica o Poder Executivo autorizado a proceder ao pagamento de auxílio financeiro em reforço à renda de trabalhadores de estabelecimentos do setor para alimentação fora do lar, situados no Estado, os quais tenham perdido o emprego em razão das adversidades econômicas provocadas pela pandemia”, diz trecho da matéria de autoria da deputada estadual Lêda Borges.

Na justificativa, Lêda lembra que nem todos os estabelecimentos comerciais resistiram a crisa causada pela pandemia do novo coronavírus (Covid-19). Ela aponta que, segundo levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), em outubro passado, 30% dos mais de milhão de estabelecimentos fecharam.

“O setor Marista e o Shopping Flamboyant foram os locais com o maior registro de encerramento de atividades, com três estabelecimentos fechados em cada. O Bueno vem em seguida, com dois. Isso levando em consideração somente o município de Goiânia”, aponta.

Desta forma, ela argumenta que o projeto visa ajudar todos aqueles que estão desempregados por causa da pandemia, como cozinheiros, garçons, maîtres, atendentes, balconistas, etc. Ainda de acordo com a parlamentar, caberá a Secretaria de Cultura (Secult) cadastrar os trabalhadores.