DE OLHO EM 2022

“Quem aposta em racha entre Daniel e Gustavo vai dar com burros n’água”, diz Vilmar Mariano

O vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (MDB), é convicto na candidatura própria do…

Vilmar Mariano anuncia que o próximo Mutirão de Aparecida será na região do Madre Germana em abril
Vilmar Mariano anuncia que o próximo Mutirão de Aparecida será na região do Madre Germana em abril (Foto: Reprodução)

O vice-prefeito de Aparecida de Goiânia, Vilmar Mariano (MDB), é convicto na candidatura própria do MDB para governo do Estado em 2022. Para ele, partido grande tem que lançar candidato. “Não sou só eu que penso isso. O saudoso Maguito Vilela e Iris Rezende já falaram sobre isso”, aponta. E salienta: “Quem aposta em racha entre Daniel Vilela e Gustavo Mendanha vai dar com burros n’água.”

Vilmar Mariano avalia que o MDB sempre teve candidatos. Além disso, o partido possui diretório em todos os municípios goianos. Por isso, para ele, é salutar que se lance uma candidatura própria. “Temos força para isso. Seja Daniel, seja Gustavo. O prefeito de Aparecida repete sempre que quem tem prioridade é o presidente do partido”, diz e reforça sobre a impossibilidade de racha: “São como irmãos.”

No entanto, o vice-prefeito disse que Gustavo Mendanha, caso não haja disposição de Daniel Vilela se candidatar ao governo do Estado no ano que vem, tem todas as condições de colocar seu nome na disputa.  “Aparecida está bem em todos os aspectos. O prefeito é bem avaliado”, defende.

Opção

Gustavo Mendanha, em entrevista ao Jornal O Popular, na última segunda-feira (7) disse que já recebeu propostas de filiação de outros partidos, mas não cogita a possibilidade de sair do MDB. Além disso, reafirmou que defende candidatura própria do partido para as eleições de 2022 e que não participaria de aliança com Ronaldo Caiado (DEM).

O prefeito de Aparecida de Goiânia ainda declarou que se Daniel Vilela decidir não ser candidato a governador de Goiás, o partido deve ouvir todos os diretórios municipais para decidir candidatura própria e escolher o nome de um concorrente ao cargo máximo do estado. Ele ainda argumentou que cisão com o governo estadual ocorreu por parte do governador.

“Até as eleições, houve um diálogo e contato republicano com o governador. Um dia antes das eleições, houve vários ataques a mim feitos pelo governador, que causou o distanciamento. Não deixarei de celebrar convênios e contratos do Estado que beneficiem Aparecida”, apontou.