COLUNA JOÃO BOSCO BITTENCOURT

Vereadores da base aliada a Rogério mostram força e aprovam Centraliza

Primeira votação do projeto que requalifica o Centro de Goiânia recebeu apenas um voto contrário da oposição, na sessão desta terça-feira (28/5)

Rogério consegue vitória na Câmara (divulgação)

Começa a sair do papel o projeto de lei que institui o Plano de Requalificação do Centro de Goiânia, de iniciativa do prefeito Rogério (Solidariedade), para novamente dar vida à região central da Capital, esquecida por administrações anteriores.

A proposta, que estimula e atrai novos investimentos para o traçado histórico da cidade, foi aprovada nesta terça-feira (28/5), pela Câmara de Goiânia, com apenas um voto contrário, em que pese à tentativa da oposição de tentar travar o projeto do Executivo.

Para o prefeito Rogério, trata-se do maior incentivo para o desenvolvimento econômico e requalificação de uma região da história da Capital. “O Centro já recebe ações imediatas na iluminação pública, na segurança e recapeamento de ruas e avenidas, aliadas às propostas apresentadas à Câmara Municipal, que juntas vão transformar o Centro da nossa cidade”, afirma.

Relatora do projeto de lei, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a vereadora Sabrina Garcêz (Republicanos), mais uma vez, da tribuna, fez a defesa da proposta do prefeito Rogério, salientando que a aprovação da matéria significa um passo significativo para a consolidação do Centraliza, matéria, segundo ela, apoiada por comerciantes e entidades técnicas.

Sobre as críticas da oposição, a vereadora disse que a maioria é infundada, de pessoas que sequer folhearam o projeto. “Vi algumas falsas informações em redes sociais, de crítica ao projeto, que não prevê cultura, que não contempla os ambulantes. É simplesmente folhear o projeto”, pontuou. 

“A contrainformação em relação a esse projeto é perigosa, porque pode, infelizmente, contaminar o debate público, que a gente já conhece que são as fake news. Mudar a realidade para poder, num debate público, querer contrapor à proposta, simplesmente porque é oposição”, criticou, ao lembrar que a matéria agora segue para análise na Comissão de Finanças, antes da última votação em plenário.

A matéria segue agora para análise na Comissão de Finanças, antes da última votação em plenário.