Fazer sexo acelera a cicatrização de lesões na pele, afirma estudo; veja mais benefícios

Um estudo publicado no JAMA Psychiatry apontou que fazer sexo pode realmente acelerar a cicatrização de lesões na pele, efeito que também aparece — em menor grau — quando casais trocam elogios ou interações afetuosas. A pesquisa sugere que esses momentos de intimidade elevam a liberação de ocitocina, o chamado “hormônio do amor”, que pode fortalecer o sistema imunológico.

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Para chegar ao resultado, cientistas aplicaram pequenas bolhas nos antebraços de 80 casais e dividiram os voluntários em grupos que usaram spray nasal de ocitocina, fizeram exercícios de troca de elogios ou receberam placebo. A combinação de ocitocina com interações carinhosas foi a que apresentou melhor recuperação das feridas.

O efeito foi ainda mais forte entre casais que relataram ter mantido relações sexuais durante o estudo. Segundo os autores, uma maior atividade sexual diária esteve diretamente ligada à cicatrização mais rápida.

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Os pesquisadores concluíram que a ocitocina não age sozinha para promover saúde, mas potencializa os benefícios da intimidade — especialmente quando há redução do estresse e aumento da conexão emocional.

Fazer sexo regularmente reduz risco de doenças cardíacas em homens

Um estudo chinês afirma que fazer sexo regularmente pode fazer bem para o coração e diminui o risco de sofrer de doenças cardíacas. Segundo os pesquisadores, isso pode acontecer porque o sexo faz o coração bater mais rápido, melhorando a circulação e ajudando a reduzir o estresse. Continue lendo…

Idosos devem fazer sexo com frequência para melhorar saúde cognitiva

Pesquisadores do Hope College em Michigan, Estados Unidos, descobriram que homens e mulheres com idades entre 62 e 74 anos que tenham uma vida sexual “muito prazerosa e satisfatória”, obtém melhores resultados de saúde cognitiva cinco anos mais tarde do que aqueles que revelaram não ter uma rotina sexual. Continue lendo…

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