ATUALIZAÇÃO

Goiás ultrapassa os 200 mil casos de coronavírus

Foram registrados 3.486 casos nas últimas 24 horas

Transmissão do coronavírus pelo ar pode estar aumentando, apontam estudos
Transmissão do coronavírus pelo ar pode estar aumentando, apontam estudos (Foto: Divulgação)

O estado de Goiás registrou 3.486 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta sexta-feira (25) o total de confirmações chegou a 203.484. Existem ainda 227.068 casos suspeitos.

Foram registrados também 7 óbitos nas últimas 24 horas e o montante chegou a 4.529. Além disso, 275 mortes ainda são investigadas. De acordo com a SES, 192.343 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 94,5% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,2%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24,4% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 40 e 49 anos, com 20%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,7% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2,1%.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Esta faixa concentra 25,9% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa de acima de 80 anos, com 25,8%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (2 mortes), seguida da faixa de 15 a 19 anos (8 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 52,7% dos casos confirmados no sexo feminino e 47,3% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (59,2%).

Raça/Cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (44,6%). Em seguida vem pessoas brancas (26,3%), amarelas (15,7%), pretas (3,4%) e indígenas (0,1%). Em 9,9%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,7% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (18,9%), pretos (3,3%), amarelos (1,5%) e indígena (2 óbitos). Em 29,5% a raça/cor é ignorada.