GOIÂNIA

Adolescente esfaqueada por colega em escola se manifesta nas redes sociais: “estou bem”

A adolescente esfaqueada por colega em escola de Goiânia se manifestou nas redes sociais: “Graças…

SUSTO: Adolescente esfaqueada por colega em escola de Goiânia se manifesta nas redes sociais: “estou bem”. (Foto: reprodução)
SUSTO: Adolescente esfaqueada por colega em escola de Goiânia se manifesta nas redes sociais: “estou bem”. (Foto: reprodução)

A adolescente esfaqueada por colega em escola de Goiânia se manifestou nas redes sociais: “Graças a Deus estou bem”, escreveu. A menina, que é aluna do 1º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Polivalente Goiany Prates, levou um golpe de faca de serra na região da nuca. O caso ocorreu na manhã desta segunda-feira (23) e a vítima foi encaminhada ao hospital, onde levou três pontos no local atingido.

“Levei três pontos no pescoço e graças a Deus estou bem. Gente eu estou bem viu. Obgd pelas mensagens (sic)”, escreveu no Instagram.

O suspeito é um estudante da mesma escola, e, segundo uma funcionária da unidade que não quis se identificar, sofre de transtorno bipolar.

Ao Mais Goiás, uma testemunha disse que a adolescente foi atingida quando voltava para a sala de aula após o recreio.

Segundo o relato, apesar do susto e da quantidade de sangue, o corte não foi profundo e a vítima passa bem. “O aluno que acertou a faca tem algum tipo de problema e inclusive toma remédio controlado. Não é a primeira vez que ele faz isso com ela. Na semana passada, ele já tinha a empurrado”, contou.

Adolescente esfaqueada por colega em escola – Relembre

Uma adolescente foi esfaqueada por um colega em um colégio de Goiânia, na manhã desta segunda-feira (23). Segundo testemunhas, a vítima foi atingida por um golpe com faca de serra na região da nuca. O caso ocorreu no Colégio Polivalente Goiany Prates, no Setor Vila dos Alpes, na capital. O corte não foi profundo e a menina passa bem.

Conforme uma funcionária do local, que não quis ser identificada, o autor do golpe de faca é estudante do colégio há três anos e faz parte do programa de atendimento a alunos especiais. Ainda de acordo com ela, o garoto não possui histórico de violência.