Acusado de praticar furto, adolescente volta à loja e esfaqueia comerciante
Antes do crime, o menor e outras duas adolescentes haviam sido acusados de furtar a loja de roupas da vítima
Um adolescente de 17 anos foi apreendido após confessar ter esfaqueado um comerciante por vingança, após ele e outras duas menores serem acusados de furto em uma loja de Valparaíso de Goiás, na região do Entorno do Distrito Federal. O crime aconteceu no sábado (2) e a vítima segue internada.
Conforme informações da Polícia Militar, a equipe foi acionada para conter uma briga generalizada no Setor Céu Azul, mas ao chegarem no local, encontraram o comerciante com diversas perfurações pelo corpo. Pessoas que viram a confusão chamaram o Corpo de Bombeiros, que realizaram os primeiros socorros e encaminharam a vítima ao Hospital de Santa Maria.
Para a PM, testemunhas contaram que, momentos antes da briga, o suspeito, a irmã de 15 anos e uma amiga da família com a mesma idade, entraram na loja da vítima para comprar roupas, mas foram acusados de furto no estabelecimento. O trio foi embora, mas retornou com três facas e atingiu o comerciante como vingança pela acusação.
Durante as buscas, os militares encontraram os três na companhia da mãe e os levaram para a delegacia de Luziânia. No momento da abordagem, todos os jovens estavam armados com facas. No local, o adolescente de 17 anos assumiu a autoria do crime e foi apreendido em flagrante pelo ato infracional análogo ao crime de tentativa de homicídio. As facas foram apreendidas e a polícia apura a participação das duas adolescentes no crime.
Adolescente apreendido
Uma estudante de 15 anos esfaqueou um professor nas costas no Colégio Estadual Dom Bosco, em São Miguel do Araguaia. O ataque ocorreu durante o intervalo, quando a adolescente, que já tinha histórico de conflitos com o professor, saiu de sua sala e dirigiu-se à classe onde ele estava, desferindo um golpe com um canivete. A vítima foi encaminhada ao hospital e recebeu atendimento médico.
Já a adolescente foi detida e acompanhada pelo pai para ser ouvida pela polícia. A escola afirma ter seguido os protocolos de segurança e a Secretaria de Estado da Educação de Goiás está colaborando com as investigações.
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