AUXÍLIO

Bar fica destruído por incêndio e proprietário cria vaquinha online

O ramo de bares e restaurantes é um dos que mais sofreram restrições durante a…

Bar fica destruído por incêndio e proprietário cria vaquinha online para ajuda
Bar fica destruído por incêndio e proprietário cria vaquinha online para ajuda (Foto: reprodução)

O ramo de bares e restaurantes é um dos que mais sofreram restrições durante a pandemia. Porém, Augusto Cembranel, de 26 anos, viu um outro fator lhe desestabilizar nesse momento ainda mais complicado. O Cumpadi Bar & Restaurante, estabelecimento do qual é proprietário, pegou fogo e ficou completamente destruído na manhã deste domingo (7). Com isso, ele fez uma vaquinha online para poder reabrir o local.

Segundo Augusto, o estabelecimento, que fica no Residencial Mendanha, em Goiânia, funcionava com a modalidade delivery. Após as entregas serem realizadas, os funcionários foram dispensados após a forte chuva que caiu na cidade.

“Após isso, eu também fui embora. Moro na rua de trás. Quando foi por volta das 7h30, meu interfone começou a tocar desesperadamente. Era uma cliente que mora nas proximidades e foi ela que me avisou que o bar estava pegando fogo”, conta.

Augusto conta que foi desesperador quando chegou no local. As chamas estavam saindo por debaixo da porta e todo bar tinha sido tomado pelas chamas. Segundo ele, o levantamento inicial realizado é que o prejuízo é de cerca de R$ 30 mil.

A inspeção dos bombeiros, segundo ele, mostrou que houve um curto circuito e um faísca caiu nas embalagens de plásticos que estavam nos locais. “Freezer, utensílios, alimentos e dentre outras coisas foram destruídas pelas chamas. A situação já está tão difícil e ainda acontece isso. O jeito é confiar em Deus para a gente se reerguer”, pontua.

Ajuda

Quem puder e quiser doar, um vaquinha online foi criada para ajudar o estabelecimento, onde você pode ter acesso aqui. O objetivo é arrecadar os R$ 30 mil dos prejuízos. Até a final da reportagem, já eram R$ 3 mil acumulados.

O local emprega sete pessoas e há oito anos que ele vive do ramo. “É a única coisa que sei fazer. Doeu demais ver tudo destruído. Estamos fazendo um mutirão para ver o que se aproveita para tentar a voltar à ativa o mais rápido possível”, finaliza.