Dependência Química

Credeq abre vagas para tratamento de mulheres

O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) Professor Jamil Issy, em Aparecida…

O Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) Professor Jamil Issy, em Aparecida de Goiânia, está com 30 vagas abertas para o tratamento do público feminino. A ampliação no atendimento se deve a contratação e treinamento dos novos profissionais, aprovados no processo seletivo. Desde o mês passado, está em funcionamento o Ambulatório Adulto e 42 vagas para o público masculino.

Com a ampliação no leque de serviços, o Credeq – Prof. Jamil Issy passa a oferecer 72 vagas para à sociedade, cuja regulação é de responsabilidade dos 11 Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD), distribuídos por diferentes municípios goianos. Em Goiânia existem três CAPS AD: Rua 104, no Setor Sul (adulto), Esquina das Ruas Jules Veres e Dona Mariquinha, no Setor Negrão de Lima e rua Corumbá, em Campinas (infanto-juvenil, até 14 anos). Em Aparecida de Goiânia existe o CAPS AD III Criarte Vida, à Avenida Nova Era, no Jardim Nova Era.

O encaminhamento do paciente, também, pode ser executado, pelos CAPS I e II, onde não há o AD. Quando nenhum desses espaços especializados existir no município, o atendimento à demanda deve estar à cargo da Secretaria Municipal da Saúde, que deverá entrar em contato com o setor de regulação do estado.

O Credeq de Aparecida de Goiânia é responsável pelo tratamento de casos severos de dependência química, que não conseguiram respostas em outras terapias. O primeiro passo é agendar uma consulta, na qual o paciente é avaliado por uma equipe multiprofissional (psiquiatra, clínico geral, psicólogo, assistente social e enfermeira).

O resultado poderá indicar internação, ou tratamento ambulatorial. Para ambos os públicos se disponibilizam suporte médico e terapêutico (musicoterapia, educação física, terapia ocupacional, enfermagem, assistência social, psiquiatria, clínica geral, psicologia, nutrição).

Para os casos de internação, o protocolo terapêutico prevê uma ação intensiva em torno de 90 dias (três meses), que poderá ser maior, ou menor, dependendo o caso. Posteriormente a alta, o paciente continuará sendo acompanhado, mas em âmbito ambulatorial, com agendamentos semanais. Posteriormente, a presença do paciente ao ambulatório será reduzida.