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Goiânia fecha 2021 com inflação em 10,31%, aponta IBGE

Os dados são do IBGE, que destacou que, no cenário nacional, a inflação fechou em 10,06% - a maior taxa acumulada desde 2015

Goiânia fecha 2021 com inflação em 10,31%, aponta IBGE
Os dados são do IBGE, que destacou que, no cenário nacional, a inflação fechou em 10,06% - a maior taxa acumulada desde 2015 (Foto: Agência Brasil)

Em dezembro do ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação, atingiu 0,58% em Goiânia. Com isso, a capital fechou 2021 com inflação acumulada de 10,31%. Os dados são do IBGE, que destacou que, no cenário nacional, a inflação fechou em 10,06% – a maior taxa acumulada desde 2015.

De acordo com o IBGE, o maior acumulado no ano em Goiânia ocorreu com os combustíveis de veículos, que apesar de terem caído 2,00% em dezembro, acumulam alta de 47,88% em 2021. “As maiores altas em 2021 vieram do etanol, que subiu 54,04%, a gasolina, 46,72% e o óleo diesel, 46,62%”, destacou o órgão.

Já outros subitens tiveram grande aumento em 2021. Um deles foi o gás de botijão, que subiu 39,38%, e a energia elétrica residencial, cujo aumento constatado foi de 21,74%.

No entanto, o IBGE apontou que a variação do IPCA de Goiânia em dezembro, 0,58%, foi a quinta menor variação do Brasil. Porém, a inflação acumulada do ano, de 10,31%, ficou acima da registrada em 2020 (4,33%). “As altas foram influenciadas, principalmente, pelos acumulados de transporte por aplicativo (56,47%), combustíveis (47,88%) e gás de botijão (39,38%)”, informou.