Goiás confirma 2,5 mil novos casos de coronavírus e se aproxima dos 200 mil
Foram confirmados 80 óbitos em 24 horas e o total chegou a 4.436

O estado de Goiás registrou 2.566 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta sexta-feira (25) o total de confirmações chegou a 198.167. Existem ainda 223.623 casos suspeitos. Outros 151.382 já foram descartados.
Foram registrados também 80 óbitos nas últimas 24 horas e o montante chegou a 4.436. Além disso, 263 mortes ainda são investigadas. Outras 1.487 foram descartadas. De acordo com a SES, 186.827 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 94,3% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,2%.
Coronavírus e faixa etária
O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24,4% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 40 e 49 anos, com 20%.
Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,7% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2,1%.
Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Esta faixa concentra 25,8% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa de acima de 80 anos, com 25,7%.
A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (2 mortes), seguida da faixa de 15 a 19 anos (7 mortes).
Gênero
O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 52,7% dos casos confirmados no sexo feminino e 47,3% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (59,3%).
Raça/Cor
O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (44,8%). Em seguida vem pessoas brancas (26,4 %), amarelas (15,7%), pretas (3,4%) e indígenas (0,1%). Em 9,6%, a raça/cor é ignorada.
Com relação aos óbitos, 46,8% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (18,7%), pretos (3,4%), amarelos (1,6%) e indígena (3 óbitos). Em 29,5% a raça/cor é ignorada.