Goiás não registra mortes por Covid-19 em 24 horas
O estado de Goiás registrou 343 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo…
O estado de Goiás registrou 343 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta sexta-feira (13), o total de confirmações chegou a 266.842. Existem ainda 242.585 casos suspeitos.
Não foi registrado nenhum óbito pelo segundo dia no estado, e o acumulado permanece em 5.936. A SES voltou a notificar uma instabilidade no sistema oficial de notificação do Ministério da Saúde (MS), o Sivep Gripe. De acordo com a pasta, as Secretarias Municipais de Saúde não conseguem ter acesso para realizar as notificações. Essa é a segunda vez que o sistema apresenta problemas nesta semana.
De acordo com a SES, 257.191 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 96,4% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,2%.
Coronavírus e faixa etária
O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,3%.
Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,9% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2%.
Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 25,8% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 25%.
A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (3 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (9 mortes).
Gênero
O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 53,1% dos casos confirmados no sexo feminino e 46,9% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,7%).
Raça/Cor
O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (42,9%). Em seguida vem pessoas brancas (25,9%), amarelas (15,3%), pretas (3,3%) e indígenas (0,1%). Em 12,5%, a raça/cor é ignorada.
Com relação aos óbitos, 47,1% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (20,3%), pretos (3,4%), amarelos (1,6%) e indígena (4 óbitos). Em 27,5% a raça/cor é ignorada.