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Goiás registra 1.091 casos de coronavírus nas últimas 24 horas

O estado de Goiás registrou 1.091 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo…

Goiás registra 1.091 casos de coronavírus nesta terça
Goiás registra 1.091 casos de coronavírus nesta terça

O estado de Goiás registrou 1.091 casos de coronavírus nas últimas 24 horas, de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Com os números desta terça-feira (24) o total de confirmações chegou a 274.976. Existem ainda 274.431 casos suspeitos.

Foram registrados também 17 óbitos nas últimas 24 horas e o montante chegou a 6.263. Além disso, 231 mortes ainda são investigadas. De acordo com a SES, 265.193 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 96,4% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,3%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,3%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,9% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2%.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 25,8% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 25%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (3 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (10 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 53,1% dos casos confirmados no sexo feminino e 46,9% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,8%).

Raça/Cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (42,7%). Em seguida vem pessoas brancas (25,9%), amarelas (15,3%), pretas (3,3%) e indígenas (0,06%). Em 12,8%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 46,8% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (20,4%), pretos (3,4%), amarelos (1,6%) e indígena (5 óbitos). Em 27,7% a raça/cor é ignorada.