ATUALIZAÇÃO

Goiás se aproxima dos 240 mil casos de coronavírus

Não foi possível aferir quantos casos da doença foram confirmados nas últimas 24 horas

Goiás se aproxima dos 240 mil casos de coronavírus
Goiás se aproxima dos 240 mil casos de coronavírus

O estado de Goiás registrou 239.054 casos de coronavírus acumulados nesta segunda-feira (19), de acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES). Não foi possível aferir quantos casos da doença foram confirmados nas últimas 24 horas por causa de uma instabilidade no sistema oficial de notificações do Ministério da Saúde.

O número de óbitos acumulados chegou a 5.401, com 226 óbitos suspeitos. De acordo com a SES, 229.193 pessoas se recuperaram da doença, o que representa 95,9% das pessoas atingidas. A taxa de letalidade é de 2,3%.

Coronavírus e faixa etária

O painel eletrônico feito pela SES mostra que a Covid-19 tem atingido mais as pessoas entre 30 e 39 anos. Nessa faixa etária foram registrados 24,1% dos infectados. Em segundo lugar vem aqueles com idade entre 20 e 29 anos, com 20,4%.

Por outro lado, as pessoas menos atingidas pelo coronavírus têm entre 10 a 14 anos, com 1,9% das confirmações. Em segundo lugar vem a faixa acima dos 80 anos, com 2%.

Com relação aos óbitos, o maior número de registros está nas pessoas com idade entre 70 e 79 anos. Essa faixa concentra 25,8% dos casos registrados. Em seguida vem a faixa acima dos 80 anos, com 24,9%.

A faixa etária na qual foram registrados menos óbitos é a de 10 a 14 anos (2 mortes), seguida da faixa de menores de 10 anos (8 mortes).

Gênero

O coronavírus tem atingido homens e mulheres de forma equilibrada, com 52,9% dos casos confirmados no sexo feminino e 47,1% no sexo masculino. Nos óbitos, a maioria dos registros são deles (58,9%).

Raça/Cor

O painel mostra também que a maioria dos casos foram confirmadas em pessoas autodeclaradas pardas (43,3%). Em seguida vem pessoas brancas (26,2%), amarelas (15,6%), pretas (3,3%) e indígenas (0,1%). Em 11,4%, a raça/cor é ignorada.

Com relação aos óbitos, 47,1% aconteceram em pessoas pardas. Em seguida vieram pacientes brancos (19,7%), pretos (3,4%), amarelos (1,6%) e indígena (3 óbitos). Em 28,1% a raça/cor é ignorada.