JARDIM GOIÁS

Homem que chamou porteira de macaca defecou no elevador do prédio, dizem moradores

Moradores do edifício Residencial M Times, localizado no Setor Jardim Goiás, em Goiânia, afirmaram que…

Moradores do prédio em que um homem chamou a porteira do local de ‘macaca’ afirmaram que o suspeito teria defecado no elevador do condomínio. (Foto: reprodução)
Moradores do prédio em que um homem chamou a porteira do local de ‘macaca’ afirmaram que o suspeito teria defecado no elevador do condomínio. (Foto: reprodução)

Moradores do edifício Residencial M Times, localizado no Setor Jardim Goiás, em Goiânia, afirmaram que o homem que chamou a porteira do local de ‘macaca’ também teria defecado no elevador do condomínio. O fato ocorreu no último domingo (18), momentos depois da injúria racial proferida contra a profissional. Segundo os relatos, o zelador do prédio precisou fazer a limpeza do ambiente.

Em um áudio ao qual o Mais Goiás teve acesso, uma moradora afirma que entrou no elevador e se deparou com as fezes. “Eu entrei e não sabia se era vômito ou se alguém teve diarreia”, narra.

No relato, a mulher diz que ligou para a portaria e disse que o odor do elevador estava “insuportável” e “nojento”. “Quando comentei isso, deu a entender que outras pessoas já haviam reclamado. Agora sabendo que parece que foi ele [Vinícius] que fez, a gente viu que não foi só isso, né? Já deveriam ter visto nas filmagens”, afirmou.

 

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À reportagem, a porteira vítima de injúria racial confirmou as declarações da moradora. “Uma mulher que mora na mesma torre que ele foi entrar no elevador e se deparou com o elevador sujo. Ela interfonou informando e o zelador teve que limpar”, disse.

Uma segunda moradora que preferiu não ser identificada afirmou que, logo depois de cometer injúria racial contra a porteira, o homem subiu para o apartamento onde mora. No caminho, ele defecou dentro do elevador. “Ele foi para a casa como se nada tivesse acontecido e voltou a ofender e ameaçar a porteira”, contou.

O Portal tenta contato com a administração do prédio em busca de um posicionamento, bem como para saber se as câmeras do local registraram o ocorrido no elevador. O espaço está aberto para manifestação.

Acerca da injúria racial, Vinícius Silva optou por não dar declarações à Polícia Civil sobre o ocorrido. O morador foi intimado a depor na delegacia, mas preferiu não comparecer ao local.