Homem simula pagamento por pix, sai sem pagar e revende mercadoria em Goiânia
Um homem foi presos suspeito de comprar um sistema de câmeras em uma loja de…
Um homem foi presos suspeito de comprar um sistema de câmeras em uma loja de eletrônicos, simular o pagamento via Pix e revender o equipamento para outra pessoa, em Goiânia. A prisão em flagrante de Marcelo Souza de Oliveira foi realizada na sexta-feira (12), mas divulgada nesta segunda-feira (15). O homem, que é investigado por outros crimes contra o patrimônio, foi preso por fraude eletrônica.
Conforme informações da Polícia Civil, Marcelo foi até a loja e fez um orçamento no valor de R$ 1,2 mil para adquirir o sistema de câmeras de monitoramento. Ao realizar o pagamento, o suspeito simulou ter transferido o valor via Pix para a conta da loja e apresentou um comprovante, depois saiu do estabelecimento com a mercadoria.
Quando o funcionário foi verificar se o valor havia caído, descobriu que Marcelo apenas agendou a transferência e mostrou o comprovante de agendamento ao trabalhador. O homem acionou a Polícia Civil que iniciou as buscas pelo suspeito.
Sistema de câmeras de monitoramento adquiridos de forma fraudulenta por Marcelo (Foto: Divulgação/Polícia Civil)
Marcelo foi localizado horas depois do crime. Ao ser questionado, ele confessou que a fraude e alegou ter revendido o sistema de câmeras para a dona de um açougue localizado no Centro de Goiânia. Segundo a polícia, a mulher também foi vítima de Marcelo já que ela não sabia que o equipamento se originava de um crime.
O suspeito foi levado para a Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA) pelo crime de fraude eletrônica com pena de até oito anos de reclusão.
Momento em que Marcelo compra os equipamentos e sai da loja após simular transferência de Pix (Foto: Divulgação/PC)
A imagem e a qualificação do suspeito foi divulgada para identificação de outras possíveis vítimas, conforme o interesse público e seguindo os ditames da Lei 13.869/2019 e Portaria 547/2021 – PCGO, em consonância com o despacho fundamentado da autoridade policial do inquérito.
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