ESQUEMA

MPGO denuncia mais 7 jogadores no caso da “máfia das apostas”

Investigação apura manipulação de resultados no futebol

Mãe teria sacudido e agredido menina de dois anos, levando-a a morte (Foto MPGO)
Fachada do Ministério Público de Goiás (MPGO) (Foto: Divulgação)

O Ministério Público de Goiás (MPGO) denunciou, na quarta-feira (19), mais sete jogadores por manipulação de resultados no futebol. Trata-se da terceira denúncia do esquema conhecido como “máfia das apostas”, conforme publicação da Veja.

Os sete são: Dadá Belmonte, do América (MG); Alef Manga, do Coritiba; Igor Cárius, do Sport; Jesus Trindade, ex-Coritiba; Pedrinho, ex-Athetico; Sidcley, ex-Cuiabá; e Thonny Anderson, ex-Coritiba.

Até o momento foram 15 citados pelo MP para que a Justiça decida se os tornará réus. Os outros 8 são: Bruno Lopez, o BL, apontado como líder da quadrilha; o empresário Cleber Vinicius Rocha Antunes, o Clebinho Fera; Ícaro Calixto; Luís Felipe Rodrigues de Castro; Romário Hugo dos Santos; Thiago Chambó e Victor Yamasaki Fernandes.

A investigação apura manipulação de eventos de jogos. As apurações incluem o recebimento de cartões ou cometimento de pênaltis, bem como placar em determinado período para favorecer apostas esportivas.

Alguns atletas fizeram acordos de não-persecução penal com o MPGO, entre eles um que estava no Goiás, em 2022. Quando isso ocorre, eles pegam multa ao assumirem o que fizeram, e não se tornam réus.

Fizeram acordo: Vitor Mendes (Fluminense, mas estava no Juventude em 2022), que está afastado; Bryan Garcia (estava no Athletico-PR); Nino Paraíba (América-MG, mas estava no Ceará em 2022), afastado; Sávio (ex-Goiás, hoje no Rio Ave, de Portugal); e Diego Porfírio (ex-Coritiba e atualmente no Guarani).

O espaço do Mais Goiás está aberto para qualquer citado que queira se manifestar.