CONFUSÃO

Mulher diz que foi agredida por homem que não conhecia durante festa em Valparaíso

E. K. do S. S., de 23 anos, disse à Polícia Civil que foi agredida…

Mãe e padrasto são suspeitos de matar criança espancada em Trindade - A Polícia Civil prendeu em flagrante uma mãe e um padrasto suspeitos de matar uma criança, de três anos, espancada em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia.
Polícia Civil prendeu mãe e padrasto suspeitos de matar criança espancada em Trindade (Foto: Laylla Alves/Mais Goiás)

E. K. do S. S., de 23 anos, disse à Polícia Civil que foi agredida por um homem que ela não conhecia durante uma festa que aconteceu na última terça-feira (24), em Valparaíso, no Entorno do Distrito Federal.

Ao G1, vítima disse que foi a uma festa de aniversário junto com irmã e uma amiga. A confusão teria começado quando esposa do suspeito começou a insinuar que iria agredi-la. “Minha irmã comentou comigo que escutou ela falando para outra pessoa que precisava ir embora porque se não ia quebrar minha cara. Na hora, eu não entendi, porque eu não conheço ela e não tinha motivos para ela fazer isso”.

A vítima disse, ainda, que caiu de costas no chão e o homem deu dois chutes em sua cabeça, que ocasionou em um corte na sua testa. “Até agora eu não sei porque ele fez isso. Eu não fiz absolutamente nada”, desabafou.

Ivan Bomfim, advogado do suspeito, disse que o cliente “é uma pessoa do bem e, assim que tiver mais conhecimento do caso, irá se manifestar”.

Mulher agredida pelo homem que ela não conhecia teve que levar oito pontos

A jovem revelou que, após ser agredida e desmaiar, foi levada por amigos até uma unidade de saúde do Distrito Federal. Devido ao ferimento causado pela agressão, ela precisou receber oito pontos na testa. Ao ser liberada, a vítima foi até a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) e registrou a ocorrência.

O delegado Pedro Henrique Gonçalves Teixeira disse que o crime foi incialmente tipificado como lesão corporal dolosa. Até o momento da investigação, a polícia disse que apurou que a vítima e o suspeito não têm relação íntima de afeto ou relação familiar. Por isso, não é possível a aplicar a Lei Maria da Penha.

Dessa forma, a investigação foi encaminhada para o 2º Distrito Policial de Valparaíso de Goiás, que ficará responsável pelo caso. O Mais Goiás tentou entrar em contato com o delegado responsável para apurar como está o andamento das investigações, mas sem sucesso.

*Com informações do G1