Novo Hugo: Caiado anuncia investimento de R$ 100 milhões e gestão do Albert Einstein
readequação do Hugo, que é um dos principais hospitais do Estado, será feita em etapas e a conclusão está prevista para 2025
O Hospital de Urgências de Goiânia (Hugo) passará por completa reestruturação nos próximos 12 meses e, depois desse processo, será gerenciado pela Sociedade Beneficente Israelita Brasileira – Hospital Albert Einstein. A informação foi dada pelo governador Ronaldo Caiado na tarde desta quarta-feira (28).
Caiado explicou que a readequação do Hugo, que é um dos principais polos de atendimento de saúde do Estado, será feita em etapas e a conclusão está prevista para o segundo semestre de 2025.
O pronto-socorro e o ambulatório serão expandidos, o laboratório receberá um novo espaço e o setor de hemodinâmica será aberto. Banheiros, central de material esterilizado, cozinha e setores de apoio, como subestação de energia, também serão reconstruídos. Macas, pisos, mobiliário e pintura serão substituídos. O heliponto será readequado e novos equipamentos, como raio-x móvel e fixo, carrinhos, microscópios, arcos e focos cirúrgicos, também serão adquiridos.
“A partir de setembro, construiremos um novo Hugo, um hospital moderno, eficiente, com tecnologia avançada e residência médica multiprofissional para formação qualificada”, comemorou Caiado, ao citar as novidades na estrutura física da unidade e a necessidade de uma equipe capacitada. “Toda estrutura será remodelada, reconstruída para que a gente possa ter um hospital de referência na área de urgência médica com o padrão de excelência do Albert Einstein”, explicou.
Presidente da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, Sidney Klajner relembrou o propósito da instituição em contribuir para ampliar o acesso e promover a equidade na saúde ofertada aos usuários. “Agora, começa uma nova fase desse hospital que é tão importante para a população goiana. Trouxemos nossa bagagem de competências e experiências para o Hugo, combinando o cuidado assistencial com uma abordagem humanizada”, explicou.